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EVANGELHO DE TOMÉ

BIBLIOTECA DE NAG HAMMADIEVANGELHO DE TOMÉ

Texto gnóstico encontrado em 1945 em Nag Hammadi, Egito.

Para conhecer mais sobre a biblioteca de Nag Hammadi: VISITE ESTE SITE

Para conhecer mais sobre o Evangelho de Tomé (original, diferentes traduções e comentários):

  • THE GOSPEL OF THOMAS COLLECTION
  • GOSPEL OF THOMAS COMMENTARY
  • COLETÂNEA DE REFERÊNCIAS AO EVANGELHO DE TOMÉ — INCLUINDO TRADUÇÕES EM OUTRAS LÍNGUAS O Evangelho segundo Tomé, cujas palavras qualifica de ocultas o recompilador anônimo, é o texto tomado por Roberto Pla para uma notável obra de exegese do Cristo oculto, em cada um de nós. Como toda exegese oscila entre o respeito à pureza do dito, buscando sua compreensão pelo correlacionamento com outros ditos ou passagens dos Evangelhos (canônicos ou não), e a tentativa de apresentar o significado de certos termos e expressões nos ditos, visando sua compreensão por uma interpretação metafórica. Esta justa abordagem tem, no entanto, um perigo, qual seja, a simplificação do símbolo, sua eventual banalização por ser tratado e apenas entendido como metáfora. No entanto, se nos atentarmos para o sentido magistral, do Cristo oculto, apontado por Roberto Pla temos grande chance de aprofundarmos nossa compreensão e crença no Filho do Homem.

Seguindo seus passos estaremos percorrendo os 114 ditos deste evangelho gnóstico, acompanhando cada um com resumos de suas orientações valiosas para interpretação justa do texto, especialmente aquelas que correlacionam ditos testamentários, assim como comentários de outros tradutores-exegetas desta obra. Para os interessados no livro de Roberto Pla, visitem: EL HOMBRE TEMPLO DE DIOS VIVO. Lembro que este autor fez também uma bela tradução comentada do Tratado da Unidade de Ibn Arabi (atribuição contestada).

Recomendo também a obra de Émile Gillabert sobre o Evangelho de Tomé, que também falha, por vezes, em sua exegese, pela superficialidade e por certo viés anti-eclesiástico.

Considero importante notar a dificuldade de uma hermenêutica “imparcial”, como reconhece o grande filósofo do século XX, Martin Heidegger, e seu seguidor Hans-Georg Gadamer, sendo esta “parcialidade” hermenêutica algo a ser mesmo considerado como expressando algo mais do processo hermenêutico e de sua consecução sempre subjetiva. La Puerta: Ensaio de Juli Peradejordi sobre EL EVANGELIO SEGÚN TOMÁS

EVANGELHO DE TOMÉ — LOGIA — Ditos vertidos de diferentes traduções (inglês, francês e espanhol), seguidos de comentários