EVANGELHO DE JESUS: Mt 9:20-22; Mc 5:25-34; Lc 8:43-48
20 E eis, uma mulher acometida de hemorragia, havia doze anos,
se aproxima por trás e toca o sisit de sua roupa.
21 Sim, ela tinha dito a si mesma: «Se toco apenas sua roupa, serei salva.»
22 Iéshoua se vira, a vê e diz:
«Coragem, filha, tua adesão te salvou.»
E a mulher é salva no mesmo momento. [Chouraqui]
Orígenes: HOMÍLIAS SOBRE O EVANGELHO DE LUCAS
Tomás de Aquino: Catena Aurea — Mateus
Frithjof Schuon: EL ESOTERISMO COMO PRINCIPIO Y COMO VÍA
- Y recordamos que el vestido es una imagen no solamente de la individualidad, sino también del formalismo exotérico, debiendo ser trascendidas las dos cortezas de una manera o de otra, y después retomadas en un plano superior y con una intención nueva1; superación intelectual en el segundo caso, relativizando las formas a priori y universalizándolas a posteriori, y superación moral en el primero, objetivando el ego primeramente y después reanimándolo con un perfume de santa infancia. I EL MISTERIO DEL VELO
François Chenique
Roberto Pla: Evangelho de Tomé – Logion 28
Um exemplo de utilização do símbolo do sangue como seiva ou vínculo de unidade e de conhecimento o proporciona no Evangelho a perícope da cura da hemorroíssa, da qual se diz que padecia de fluxo de sangue há doze anos. Aquela mulher “sabia” que sua fonte de sangue cessaria som somente tocar o manto de Jesus. O manto é o revestimento do Filho do Homem, e estar em contato com ele é um princípio de realização da unidade. O surpreendente saber daquela mulher ou alma, vem “indicado” na linguagem evangélica por meio da referência a seus doze anos de dolência, qual um testemunho oculto de seu conhecimento perfeito dos mistérios do Reino de Deus.
É digno de ser observado o fato de que o evangelista agrupa em seu texto como introdução a seu informe sobre a convocatória e missão confiada aos Doze, uma cura e uma ressurreição milagrosa operada por Jesus: a filha do chefe da sinagoga, chamado Jairo, que tinha “uns doze anos” e a mulher que padecia de fluxo de sangue “há doze anos”.
Este simbolismo no tiene, sin embargo, nada de exclusivo, porque con la misma razón se podría hablar de dos desnudeces, una inferior y otra superior: la impuesta por Krishna en el momento del baile y la realizada libremente cuando la danza, refiriéndose la primera a la humildad o a la sinceridad y la segunda al amor y al éxtasis unitivo. ↩