euche — oração
Mat 6:5-13: E, quando orardes, não sejais como os hipócritas; pois gostam de orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens. Em verdade vos digo que já receberam a sua recompensa. (6) Mas tu, quando orares, entra no teu quarto e, fechando a porta, ora a teu Pai que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. (7) E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque pensam que pelo seu muito falar serão ouvidos. (8) Não vos assemelheis, pois, a eles; porque vosso Pai sabe o que vos é necessário, antes de vós lho pedirdes. (9) Portanto, orai vós deste modo: Pai nosso que estás nos céus, santificado seja o teu nome; (10) venha o teu reino, seja feita a tua vontade, assim na terra como no céu; (11) o pão nosso de cada dia nos dá hoje; (12) e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós também temos perdoado aos nossos devedores; (13) e não nos deixes entrar em tentação; mas livra-nos do mal. (Porque teu é o reino e o poder, e a glória, para sempre, Amém.)
1Tes 5:17: Orai sem cessar.
NT — Referências à Prece de Jesus:
Luc 17:11-19: E aconteceu que, indo ele a Jerusalém, passava pela divisa entre a Samária e a Galileia. (12) Ao entrar em certa aldeia, saíram-lhe ao encontro dez leprosos, os quais pararam de longe, (13) e levantaram a voz, dizendo: Jesus, Mestre, tem compaixão de nós! (14) Ele, logo que os viu, disse-lhes: Ide, e mostrai-vos aos sacerdotes. E aconteceu que, enquanto iam, ficaram limpos. (15) Um deles, vendo que fora curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; (16) e prostrou-se com o rosto em terra aos pés de Jesus, dando-lhe graças; e este era samaritano. (17) Perguntou, pois, Jesus: Não foram limpos os dez? E os nove, onde estão? (18) Não se achou quem voltasse para dar glória a Deus, senão este estrangeiro? (19) E disse-lhe: Levanta-te, e vai; a tua fé te salvou.
Luc 18:35-43: Ora, quando ele ia chegando a Jericó, estava um cego sentado junto do caminho, mendigando. (36) Este, pois, ouvindo passar a multidão, perguntou que era aquilo. (37) Disseram-lhe que Jesus, o nazareno, ia passando. (38) Então ele se pôs a clamar, dizendo: Jesus, Filho de Davi, tem compaixão de mim! (39) E os que iam à frente repreendiam-no, para que se calasse; ele, porém, clamava ainda mais: Filho de Davi, tem compaixão de mim! (40) Parou, pois, Jesus, e mandou que lho trouxessem. Tendo ele chegado, perguntou-lhe: (41) Que queres que te faça? Respondeu ele: Senhor, que eu veja. (42) Disse-lhe Jesus: Vê; a tua fé te salvou. (43) Imediatamente recuperou a vista, e o foi seguindo, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isso, dava louvores a Deus.
Mat 20:29-34: Saindo eles de Jericó, seguiu-o uma grande multidão; (30) e eis que dois cegos, sentados junto do caminho, ouvindo que Jesus passava, clamaram, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de nós. (31) E a multidão os repreendeu, para que se calassem; eles, porém, clamaram ainda mais alto, dizendo: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de nós. (32) E Jesus, parando, chamou-os e perguntou: Que quereis que vos faça? (33) Disseram-lhe eles: Senhor, que se nos abram os olhos. (34) E Jesus, movido de compaixão, tocou-lhes os olhos, e imediatamente recuperaram a vista, e o seguiram.
prece ininterrupta = adialeiptos ; prece sem distração = apeirispastos ; prece de Jesus = Iesou euche ; oração = proseuche
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Versão em francês
Prece, oração; monologistos euche é a prece monológica; Iesou euche, a prece de Jesus.
Versão em inglês
A prece de Jesus é a invocação do nome de Jesus, comumente na forma “Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus, tende piedade de mim”, embora existam muitas variantes. Não apenas uma “técnica” ou um “mantra cristão”, mas uma oração endereçada à Pessoa de Jesus Cristo, expressando uma fé — pistis — viva Nele, enquanto Filho de Deus e Salvador.
Evagrio
O demônio — diabolos ou daimonion — é terrivelmente invejoso do homem que ora, e emprega todos os meios para lhe fazer falhar em sua meta — hamartia -. Tratado da Oração
Toda guerra engajada entre nós e os espíritos impuros se dá exclusivamente pela oração espiritual, pois esta lhes é hostil e odiosa, embora salutar e agradável para nós. Practicos
ORACIÓN DE JESÚS
(Iesou euche): es la invocación del Señor Jesús, constantemente repetida con los labios, con la mente y con el corazón o, por don divino, con el corazón solamente, poniendo en ello el intelecto silenciosamente entregado. La fórmula más habitual es: “Señor Jesucristo, Hijo de Dios, ten piedad de mí.” Junto con alguna técnica que quizás ayude a la concentración, ésta produce realmente sus frutos, dependiendo de la fe intensa y actualizada al máximo en nuestro Señor Jesús. InterText
Prece Jesus
Arte da Prece
A PRECE DE JESUS NOS RELATOS DO PEREGRINO RUSSO
EL METODO DE ORACIÓN HESICASTA
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CITAÇÕES DOS PADRES — NOSSO SITE FRANCÊS
Raimundo Lulio
DO NASCIMENTO DO MENINO JESUS (Tradução de Sérgio Alcides e Ronald Polito)
Capítulo II Segunda Dama
Em seguida exclamou Oração:
– Oh, como estou triste e transtornada, porque tantas vezes os homens me pedem que adore Deus (digníssimo de ser adorado: altíssimo pela sua bondade, grandeza e poder, eterno sem mudanças, sapientíssimo na verdade, boníssimo por sua vontade e perfeitíssimo na sua glória), para que, antes da glória eterna, a eles conceda e outorgue em abundância os bens da terra. Grande maravilha é que Deus possa suportar tal coisa de mim, e ainda me deixe viver. Ah, se nunca os homens houvessem conhecido o meu nome, nem eu houvesse jamais tido notícia dos homens!
E isto dizendo, chorou Oração.
Capítulo IX Da Oração
– Adoro — disse Oração — o Menino abençoado, Deus e homem, a sua divindade, a sua humanidade e todo o bem que há n’Ele, já que a Ele toda adoração, objetiva e finalmente, deve ser endereçada. Adoro n’Ele a soberana bondade, a soberana grandeza e todas as demais qualidades incriadas; e, sendo Ele homem, adoro também essas mesmas qualidades tal como foram criadas; e como todas as coisas foram feitas por Ele, adoro o seu entendimento, e a sua boa vontade adoro, e qualquer outra ação sua; e a Ele ofereço toda a minha inteligência, todo o meu poder e todo o meu agir, e, se mais pudesse, mais diria para a sua glória e a sua honra. Adoro o Menino que há de sofrer a paixão, há de ser sepultado e há de ressuscitar no terceiro dia, e com toda a glória d’Ele adoro também a bem-aventurada Virgem, sua sacratíssima Mãe.
São João da Cruz
SÃO JOÃO DA CRUZ: ORAÇÃO
oración
Dom Columba Marmion
En materia de método, el que ayuda a un alma puede molestar a otra.-La experiencia demuestra que muchas almas que tiene facilidad para conversar habitual y sencillamente con Dios, sacando mucho fruto, se verían torturadas si se las quisiese someter a tal o cual método. Cada alma, pues, ha de examinarse antes de imponerse a sí misma el mejor método de conversar con Dios, debe, por una parte, apreciar sus aptitudes, sus disposiciones, sus gustos, sus aspiraciones, su género de vida; tratar de conocer el impulso del Espíritu Santo; tener en cuenta sus progresos en la vida espiritual. Debe, por otra, ser dócil y responder con generosidad a la gracia de Cristo y a la acción del Espíritu Santo. Encontrado el camino que más le conviene, después de varios tanteos inevitables en los principios, el alma debe seguirlo fielmente, hasta que el Espíritu Santo la conduzca a otro camino; esto es una garantía de fecundidad.
Otro punto, que considero muy importante y que guarda íntima relación con el precedente, es el de no confundir la esencia de la oración con los métodos (sean cuales fueren) de que nos sirvamos para hacerla.- Almas hay que llegan a persuadirse de que si no siguen tal o cual método, no harán oración; hay en esto una confusión de ideas que puede acarrear graves consecuencias. Por haber confundido la esencia de la oración con el empleo del método, esas almas no se atreven a cambiarlo, aun cuando reconocen que el que tienen les sirve de obstáculo o les es completamente inútil; o bien, lo que ocurre con más frecuencia, encontrando el método molesto, lo abandonan sin reparo, y, junto con él, la oración, y esto con gran detrimento de su alma.-Una cosa es el método y otra la oración: aquél debe variar según las disposiciones y necesidades de las almas; mientras que ésta (quiero decir, la oracion ordinaria) esencialmente ha de ser siempre la misma para todas las almas: conversación mediante la cual el corazón del hijo de Dios se explaya ante su Padre celestial. y le escucha para agradarle. El método, sosteniendo al espíritu, ayuda al alma en su unión con Dios; es un medio, pero no debe llegar a ser un obstáculo. Si tal método ilumilla la inteligencia, enardece la voluntad y la lleva a entregarse a las inspiraciones divinas y a derramarse íntimamente en presencia de Dios, será buen método, pero no debe seguirse cuando contraria realmente la inclinación del alma, cuando la agita y priva de todo progreso en la vida espiritual; ni tampoco cuando, a causa de los progresos del alma, viene ya a resultar inútil.
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René Guénon
APRECIAÇÕES SOBRE A INICIAÇÃO
Acabamos de ver que hay casos donde la distinción de los dos dominios exotérico y esotérico no aparece como absolutamente tajante, por el hecho mismo de la manera particular en la que están constituidas algunas formas tradicionales, y que establece una suerte de continuidad entre el uno y el otro; hay otros casos donde esta distinción es perfectamente clara, y ello es concretamente así cuando el exoterismo reviste la forma específicamente religiosa. Para dar un ejemplo preciso y bien definido de estos últimos casos, consideraremos la diferencia que existe entre la plegaria, en el orden exotérico, y por otra parte, en el orden esotérico, lo que llamaremos el «encantamiento», empleando este término a falta de otro más claro del cual carecen las lenguas occidentales, y reservándonos definirle exactamente a continuación. En cuanto a la plegaria, debemos hacer observar ante todo que esta palabra, aunque en el lenguaje corriente se entiende lo más frecuentemente en un sentido muy vago, y aunque a veces se llega a tomarla como sinónimo del término «oración» en toda su generalidad, pensamos que conviene guardarle o darle la significación mucho más especial y restringida que tiene por su etimología misma, ya que esta palabra «plegaria» significa propia y exclusivamente «petición» y no puede emplearse sin abuso para designar otra cosa; así pues, será menester no olvidar que es en este único sentido como lo entenderemos en el curso de las consideraciones que van a seguir. LA PLEGARIA Y EL ENCANTAMIENTO
INICIAÇÃO E REALIZAÇÃO ESPIRITUAL
…es únicamente para obtener algunas ventajas de orden individual como los miembros de una colectividad pueden utilizar la fuerza sutil de la que ésta dispone, conformándose a las reglas establecidas a este efecto por la colectividad de que se trate; e, incluso si, para la obtención de esas ventajas, hay además la intervención de una influencia espiritual, como ocurre concretamente en un caso tal como el de las colectividades religiosas, esta influencia espiritual, al no actuar entonces en su dominio propio que es de orden supraindividual, debe ser considerada, así como ya lo hemos dicho igualmente, como «descendiendo» al dominio individual y ejerciendo en él su acción por medio de la fuerza colectiva en la que toma su punto de apoyo. Por ello, es por lo que la oración, conscientemente o no, se dirige de la manera más inmediata a la entidad colectiva, y solo por la intermediación de ésta se dirige también a la influencia espiritual que actúa a través de ella; las condiciones puestas a su eficacia por la organización religiosa no podrían explicarse de otro modo. Espiritual INFLUENCIAS ESPIRITUALES Y «EGREGORES»
Frithjof Schuon
ORAÇÃO — EXCERTOS DO LIVRO “A TRANSFIGURAÇÃO DO HOMEM”
ORAÇÃO — EXCERTOS DE LIVROS DIGITAIS EM ESPANHOL
DIMENSIONES DE LA ORACION
Ananda Coomaraswamy
ARTIGOS SELETOS DE METAFÍSICA
Nadie negará que el campo de batalla en el cual debe combatirse hasta el fin la psicomaquia está dentro de vosotros, o que donde Cristo combate también debe encontrarse su enemigo, el Anticristo. Ni nadie, «superstición» aparte, pretenderá tampoco que las Tentaciones de San Antonio, como se pintan en el arte, pueden ser consideradas de otro modo que como «proyecciones» de las tensiones interiores. De la misma manera en que el «Guernica» de Picasso es el espejo del alma desintegrada de Europa, «el infierno de la existencia moderna», los cuernos y el zuncho del Diablo son una imagen de la peor bestia en el hombre mismo. A menudo ha sido dicho por los «nunca suficientemente venerados Antiguos», así como por algunos autores modernos, que «el hombre es su propio peor enemigo». Por otra parte, el mejor don por el cual un hombre puede orar es estar «en paz con él mismo»; y, ciertamente, mientras no está en paz con Él mismo, difícilmente puede estar en paz con nadie más, sino que «proyectará» sus propios desordenes, haciendo del «enemigo» — por ejemplo, Alemania, o Rusia, o los judíos — su «diablo». «¿De dónde vienen las guerras y las luchas entre vosotros? ¿No vienen de aquí, de vuestros apetitos (placeres, o deseos, sánscrito kâmâh) que contienden en vuestros miembros?» (Santiago 4:1). ¿Quién es «Satán» Y «Dónde Está El Infierno»?
LA PUERTA
LA ORACIÓN
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Cabala
Gershom Scholem
Excertos de “A Origem da Qabbalah”
Por otra parte, los pocos pasajes que en el Bahir se refieren al misticismo de la oración sugieren una relación más específica con el Hasidismo alemán. De acuerdo con la propia tradición de este último, estas doctrinas vinieron de Oriente. Vimos previamente, cuando analizamos los vestigios del Raza rabba, que había desarrollos en tal dirección que de hecho ya se observaban en ese libro. Pero sólo entre los hasidim el misticismo de la oración fue consecuentemente desarrollado. Las palabras de las oraciones litúrgicas comunes están llenas de alusiones y referencias secretas a los nombres de los ángeles y a la propia divinidad, sobre los cuales medita (en formas que no están claras para nosotros) la persona que ora, o que implican un efecto mágico de la oración. En el Bahir, la oración ya está vinculada a la concentración meditativa en las sefirot o poderes de Dios. La inmersión mística en la Merkaba, de acuerdo con la nueva significación que adquiere aquí el antiguo concepto, es como una oración que atraviesa evidentemente las mismas esferas o que se dirige hacia ellas. Tal vez sea éste el espíritu con el que en las secciones 46-49 se interpreta la oración de Habacuc (comenzando en 3,1) como una oración mística. Ésta atraviesa los «lugares» místicos y busca comprender la unidad de Dios en la diversidad de sus obras, que son efectos de sus actos (¿los eones?; vide aion) (sección 48). A esto corresponde en las secciones 77 y 83 la “unificación” del Nombre de Dios en sus po deres, cuyos símbolos uno encuentra en la oración del Shema (Deuteronomio 6,4). Aquí se considera que la oración es, según la antigua concepción talmúdica, como un sustituto del servicio sacrificial. Su sentido es el mismo: proclamar la unidad de los «poderes» en Dios o realizarla mediante la meditación.
Simbolismo
C.S.Lewis
LEWIS — CARTAS DO INFERNO — CARTA IV