A Via Mística
- À escuta da palavra cristã
- Crítica a Guénon e alguns de seus seguidores, por não reconhecerem uma elite espiritual em ação na Igreja
- Retorno aos textos dos místicos cristão em busca de elementos objetivamente apreciáveis, uma vez que a crítica de Guénon ao misticismo não parece de todo justa
- O que os Padres entendiam por “mística”
- Natureza da contemplação mística
- Do adjetivo ao substantivo
- Dos séculos V ao X: a herança dos Padres
- Dos séculos XI ao XIII: do sentido eucarístico ao sentido eclesial
- Dos séculos XIV ao XVI: o místico e a mística
- Sob a patronagem do Santo Dionísio o Areopagita
- Século XIX: aparição do “misticismo”
- Ruptura ou continuidade na tradição mística
- Uma certa psicologização da via mística
- O aristotelismo enfraqueceu a “virtude gnóstica” do intelecto
- A mística: refúgio do platonismo cristão
- Contemplação adquirida e contemplação infusa
- A via do Cristo e o misticismo “guenoniano”
- “Eu sou a Via”
- Desprendimento místico ou demiurgia iniciática
- O Cristo Jesus não é uma avatara
- A palavra mística e a Essência divina
- A questão dos fenômenos
- A união mística
- A respeito da “Pérola evangélica”
- São João da Cruz é voluntarista?