Do grego Sophia, para Sabedoria. O primeiro princípio feminino emanando seja do Deus Altíssimo ou uma sucessão de eões. Um dos Pleroma. Como a Mãe da Vida aporta o Homem Primal. Um manifestação inferior de Sofia gera Deus, o Criador bíblico, o Demiurgo. A Sofia é então literalmente a mãe de Deus, mas não de Jesus — com quem mais tarde se casa — mas de seu pai, o Pai da Terra. Na especulação valentiniana ela é exilada do Pleroma e vagueia em dor; ênfase está no seu sofrimento, ao invés daquele de Jesus, que em sua forma terrestre era considerado um simulacro e que portanto não sofria. A Sofia é também referida por seu nome hebreu, Mãe Achamoth. [Barnstone]
Sofia
- “O olho que Deus me vê é o olho que O vejo” [MEHT:126-127]
- « N’éteignez pas l’esprit »
- «Apathie» et connaissance
- A base do platonismo
- A Caridade Profanada [JBCP]
- A confusão do psíquico e do espiritual [JBCP]
- A Consciência de Existir [PNHI]
- A Criação em Deus [LSCD]
- A cura do filho lunático (Mt 17,14-21)
- A esperança cristã da imortalidade na eternidade [VPRJ]