Ruysbroeck — O LIVRO DAS DOZE BEGUINAS
O LIVRO DAS DOZE BEGUINAS
- I Doze pensamentos sobre o amor de Jesus
- II O que deve ser aquele que ama verdadeiramente
- III Como se preparar para receber o santo sacramento
- IV Resposta de Deus à alma ávida da santa comunhão
- V O homem diz a Deus sua admiração pela graça da eucaristia
- VI Daquilo que impede a verdadeira contemplação
- VII Daquilo que conduz à verdadeira contemplação
- VIII Qual é a verdadeira contemplação
- IX Que deve ser aquele que quer ter em si a experiência da verdadeira contemplação
- X O primeiro modo da verdadeira contemplação
- XI O segundo modo da verdadeira contemplação
- XII Do terceiro modo da verdadeira contemplação
- XIII Do quarto modo da verdadeira contemplação
- XIV Dos quatro modos de amor
- XV Como o espírito do Senhor opera em nós
- XVI Dos seis pontos, segundo os quais existe o mais alto conhecimento de nós a Deus
- XVII Quais são os bons cristão e quem são os danados; com uma breve descrição da tríplice via, a saber, a via ativa, a via contemplativa e a via composta das duas precedentes
- XVIII De certos heréticos detestáveis e de seu quadruplo erro
- XIX Do primeiro erro, que se opõe a Deus. O Espírito Santo
- XX Do segundo erro ou heresia, que vai contra Deus o Pai
- XXi Do terceiro erro, que se eleva contra o filho de Deus e sua humanidade
- XXII Do quarto erro ou heresia, que se ataca a Deus, às divinas escrituras e a toda Santa Igreja
- XXIII Dos quatro modos de amor
- XXIV Do primeiro modo de amor de Deus e como devemos exercer o verdadeiro amor e render algo a Deus
- XXV Do segundo modo de amor divino
- XXVI Do terceiro modo de amor de Deus
- XXVII Do quarto modo de amor de Deus
- XXVIII Da unidade de natureza de Deus Todo Poderoso, e da Trindade das Pessoas
- XXIX Como Deus nos criou corpo e alma, e da tríplice via, a saber contemplativa, interior e ativa
- XXX Porque tudo foi criado por Deus; Do céu empíreo e do primeiro móvel; algumas notas sobre a unidade de Deus e a Trindade das Pessoas
- XXXI Do céu estrelado, das estrelas fixas e errantes e de sua influência
- XXXII Que todas as criaturas nos ensinam como é preciso viver; da vida espiritual e interior, assim como da má e da boa vontade
- XXXIII Tripla descrição do céu e das estrelas
- XXXIV Do ensinamento da vida interior e celeste, que nos dão os céus e as estrelas
- XXXV Dos sete planetas, e em primeiro lugar de Satruno e de sua significação mística
- XXXVI Do nome glorioso de Jesus e de algumas festas principais em sua honra; da criação e da queda dos anjos e dos homens
- XXXVII Do planeta Júpiter e de sua significação mística. Dos anjos e dos homens — Das quatro espécies de homens maus; dos filhos de Deus e daqueles da natureza
- XXXVIII Como na natureza dos homens distingue-se sete espécies de temperamentos e primeiramente dos filhos de Saturno
- XXXIX De Júpiter e de seus filhos
- XL De Marte e daqueles que nasceram sob seu signo
- XLI Do Sol e daqueles que nasceram sob seu signo
- XLII De Vênus e daqueles que nasceram sob seu signo
- XLIII Como a natureza inclina para os vícios e como se pode expulsa-los e obter a graça
- XLIV Do quádruplo equilíbrio do amor de Deus e mais especialmente do primeiro
- XLV Do segundo equilíbrio do amor
- XLVI Do terceiro equilíbrio do amor e da imensa caridade de Deus para conosco
- XLVII Que mesmo depois do pecado pode-se retornar em graça com Deus; e da vida interior e contemplativa
- XLVIII Dos bens temporais que Deus nos dá e dos quais devemos fazer uso
- XLIX Do quarto equilíbrio do amor; e como Deus dá sua graça de quatro maneiras e nós lhe rendemos nosso serviço em tantos modos de virtudes; e como o pecador deve ser revestido, se quer retornar em graça com Deus
- L De algumas instituições perfeitas
- LI Do duplo modo de exercício de nosso espirito
- LII Da alma razoável pecadora
- LIII Da alma razoável que se enche de graça e dos quatro rios que dela correm, especialmente do primeiro dentre eles e do triplo modo pelo qual ele se exerce
- LIV Do segundo rio da graça divina
- LV Como se divide o reino de Deus entre bons e maus; homens e anjos, e também bons e maus prelados
- LVI Comparação entre os prelados da Igreja de nosso tempo e aqueles da Igreja primitiva
- LVII Distinção entre os bons e os maus pastores
- LVIII Da Igreja primitiva e da vida do Cristo, de seus discípulos e dos outros fiéis
- LIX Dos conselhos evangélicos e dos três votos monásticos, e em seguida da pobreza
- LX Do conselho e voto de castidade; e como devem guarda-lo os homens, principalmente os jovens, mas também todos os outros
- LXI Do conselho e do voto de obediência voluntária
- LXII Dos três pecados que reinam por toda parte no mundo
- LXIII De um certo hábito do Senhor Jesus, do qual ele revestiu seus discípulos e seus fiéis
- LXIV Como se obtém a unidade do amor com Deus em espírito
- LXV Da túnica sem costura do Senhor Jesus, e de sua significação mística
- LXVI Dos quatro rios que emanam da fonte do Espírito Santo
- LXVII Dos dois reinos a venda após o começo do mundo; dos mercadores prudentes e imprudentes; e também de nossos inimigos
- LXVIII Sequencia daquilo que foi dito acima sobre os planetas
- LXIX Porque Deus nos criou, e de sua imagem e semelhança em nós
- LXX Das três festas principais da vida presente e da quarta que será celebrada no último dia
- LXXI Que Nosso Senhor é nosso livro de horas e para que fim todas as ordens monástica foram instituídas
- LXXII Do ofício de matinas e noturno; daquilo que o Senhor fez e sofreu a esta hora, e daquilo que os fiéis devem eles mesmo fazer ao mesmo tempo
- LXXIII Aquilo que o Senhor sofreu na hora prima
- LXXIV Aquilo que o Senhor sofreu na hora terceira. e aquilo que devemos fazer
- LXXV Daquilo que o Senhor Jesus sofreu na hora sexta; os benfeitos que ele nos conferiu e de seu testamento
- LXXVI Das seis espécies de homens que pecam como o Senhor Jesus
- LXXVII Dos três dons que Deus, pelo mérito da paixão, confere a seus eleitos, e dos três modos do amor perfeito
- LXXVIII Dos três modos da prática da vida eterna
- LXXIX Do triplo modo de uma vida santa e cristã
- LXXX Das dez espécies de vícios que se opõem à caridade do Cristo e lhe são contrárias
- LXXXI Dos quatro ornamentos que Deus, pelo mérito da paixão, acorda àqueles que vivem na caridade perfeita
- LXXXII Daquilo que o Senhor sofreu na hora nona, e como sua muito santa mãe disto se afligiu
- LXXXIII Como foi transpassado o lado do Cristo e da descida da cruz
- LXXXIV Da sepultura do Senhor Jesus