LOGIA — BUSCAI PRIMEIRO O REINO DE DEUS (Mt VI, 24-34; Lc XII, 22-32)
EVANGELHO DE JESUS: Mt 6:24-34; Lc 12:22-32
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Jerônimo: DAS AVES E DOS LÍRIOS DO CAMPO
Tomas de Aquino: Catena aurea 78, Catena aurea 533
Roberto Pla: Evangelho de Tomé – Logion 47 — servir dois amos…
A expressão talvez mais feliz destes pensamentos, tão peculiar do evangelho, é o que aparece naquela perícope que é até certo ponto sinóptica de nosso logion e que trazem Marcos e Lucas: “Ninguém pode servir a dois senhores porque odiará a um e amará ao outro; ou bem se entregará a um e menosprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas (Mamom)”.
Os dois “senhores” aos quais não é possível servir juntamente vêm significados segundo Mateus pelos dois tesouros (Mt 6,19-22); o da terra, donde não priva a justiça, é o tesouro da “injustiça”, instável, não duradouro; e o do céu, o verdadeiro tesouro, é a pérola interior do “homem em Cristo”, o qual quando é ungido pelo sopro do Espírito, revela as únicas riquezas provenientes de “justiça” às quais é possível aceder.
Lucas explica tudo isso em uma parábolas que deveríamos denominar, “do Administrador de Injustiça”.
*Evangelho de Tomé – Logion 36-37 — o que vestir…
*Evangelho de Tomé – Logion 113 — a vinda do reino…
Ananda Coomaraswamy: ARTIGOS SELETOS DE METAFÍSICA
El interés del Dr. Riezler está principalmente en la distinción entre el (mero) juego y la seriedad (real); el mío en la indistinción entre el juego y el trabajo en un nivel de referencia más alto. En el sentido en que la parte divina de nosotros, nuestro Sí mismo real, o «Alma del alma», es el espectador impasible de los destinos que son padecidos por sus vehículos psicofísicos (Maitri Upanishad II.7, III.2, etc.), no está claramente «interesado» o implicado en estos destinos y no los toma seriamente; de la misma manera que cualquier otro espectador no toma seriamente los destinos de los personajes en la escena, o si lo hace difícilmente puede decirse que está presenciando el juego, sino más bien que está implicado en él. En conexión con esta parte mejor de nosotros, con la que nos identificamos si «sabemos quien somos», Platón dice más de una vez que «los asuntos humanos no deben tomarse muy seriamente» (megalos men spoudes oukaxia, Leyes 803BC, cf. Apología 23A), y a nosotros se nos pide «no preocuparnos por el mañana» (San Mateo 6:34). JUEGO Y SERIEDAD
Así pues, el verdadero asceta (samnyasi), como las palabras asketes y su equivalente sánscrito sramana implican igualmente, es un «trabajador» pero, a diferencia del jornalero ignorante, un trabajador que «no se inquieta por el mañana» (San Mateo 6:34); «tu incumbencia es solo la acción (que sea correcta), no sus frutos» (Bhagavad Gita II.47). Por consiguiente, la psicología tradicional, aunque es práctica, es cualquier cosa menos pragmática; el juicio no es de los fines, sino de los medios. Los resultados están más allá de nuestro control y por lo tanto no son responsabilidad nuestra. Sin embargo, al uso de los medios correctos sigue inevitablemente un resultado, que es el mejor y que es el propio perfeccionamiento del trabajador. El hombre se perfecciona a sí mismo por su devoción a sus tareas propias, determinadas por su naturaleza propia (Bhagavad Gita XVIII.45, 47): y esto es también la Justicia, to eauton prattein, kata physin (Platón, República 433). Al mismo tiempo, «renunciando mentalmente a todas sus actividades, el Morador-del-cuerpo (el Hombre Interior) gobernante, reposa felizmente en la ciudad de nueve puertas del cuerpo, ni actuando ni compeliendo a la acción» (Bhagavad Gita V.13). En otras palabras, «Debes saber que el trabajo del hombre exterior puede ser tal que el Hombre Interior permanezca siempre inafectado e inmovido» (Maestro Eckhart, ed. Pfeiffer, p. 489). METAFÍSICA: Sobre la Psicología Tradicional e India, o más bien Neumatología
Filosofia
Michel Henry: PALAVRAS DO CRISTO
O Cristo não para de falar na superioridade do homem sobre o universo inteiro, quando fala deles mesmos, do homem. Esta superioridade motiva uma das críticas maiores que se encontra em muitas passagens do Evangelho e notadamente nesta perícope em Mateus. O ponto de impacto desta célebre crítica é difícil de cernir. Pois na oposição do homem e do mundo que ela põe em jogo, a crítica porta sobre o mundo que menos que o homem. Mas ela se volta imediatamente contra o homem ele mesmo na medida que ele põe seu interesse neste mundo que menos que ele. Fazendo do que lhe é inferior a fonte de sua concupiscência, uma rede de pseudo-valores sobre os quais ele regula a princípio seus desejos e sua conduta., ele se desvaloriza ele mesmo ao mesmo tempo. A sobrestimação do mundo e de seus objetos tornados seus ideias ou seus ídolos corresponde a ocultação pelo homem de sua própria condição e daquilo que ela comporta de eminente. Donde a estranha e categórica declaração do Cristo: “Não valeis muito mais que eles?”.
Por conseguinte, a relação entre este mundo onde desenvolvemos nossos projetos e nos aferramos a sua realização e, por outro lado, nossa própria vida deve ser aprofundada se queremos compreender o reviravolta hierárquica que estabelecemos espontaneamente entre eles, nos preocupando do primeiro, das coisas coisas do mundo, no esquecimento do segundo — deste vida que é a nossa e que vale infinitamente mais que todo o resto (vide Fazer em Segredo).