Do grego Sophia, para Sabedoria. O primeiro princípio feminino emanando seja do Deus Altíssimo ou uma sucessão de eões. Um dos Pleroma. Como a Mãe da Vida aporta o Homem Primal. Um manifestação inferior de Sofia gera Deus, o Criador bíblico, o Demiurgo. A Sofia é então literalmente a mãe de Deus, mas não de Jesus — com quem mais tarde se casa — mas de seu pai, o Pai da Terra. Na especulação valentiniana ela é exilada do Pleroma e vagueia em dor; ênfase está no seu sofrimento, ao invés daquele de Jesus, que em sua forma terrestre era considerado um simulacro e que portanto não sofria. A Sofia é também referida por seu nome hebreu, Mãe Achamoth. [Barnstone]
Sofia
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- A estrutura metafísica da caridade na sua ordem humana [JBCP]
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- A Palavra silenciosa… [ASEC]
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