De si a alma do vivente, que é a forma de uma substância composta, segue a lei comum das substâncias. Como toda forma substancial é “eduzida” da potência da matéria, no momento da geração; e quando as condições corporais deixam de ser convenientes, perde-se de novo na potencialidade primitiva de onde havia sido tirada. O caso da alma humana, diretamente criada por Deus para ser unida a um corpo e sobrevivendo à destruição do corpo, exige evidentemente consideração à parte. Na linha geral das teorias biológicas, este caso deve ser considerado como uma exceção. (Gardeil)