Sales Tratado do Amor de Deus

Francisco de Sales — Tratado do Amor de Deus

Excertos:
*MODELO


ÍNDICE
LIVRO PRIMEIRO — Pensamentos consoladores a respeito de Deus, da providência e dos Santos

I — Da inclinação que Deus tem para fazer-nos o bem

II — Do eterno amor de Deus para conosco

III — Da confiança em Deus no conhecimento das nossas misérias

IV — Deus deu-nos tudo com o seu Divino Filho

V — Como o Divino Salvador nos amou na sua Encarnação

VI — Como Jesus nos amou na sua Paixão

VII — Como é abundante a remissão do Salvador

VIII — Como Nosso Senhor pratica os mais excelentes atos de amor

IX — Deus pensa em nós e contempla-nos com amor, apesar de nossas fraquezas

X — Como o nosso doce Salvador nos amou a cada um em particular

XI — Amor de Jesus Cristo para com os pecadores

XII — Como brilha a misericórdia de Deus na conversão de São Paulo e de Davi

XIII — Como a misericórdia de Deus é grande na conversão do pecador

XIV — Como Deus está cheio de misericórdia para com os próprios condenados

XV — Excelência da confiança em Deus

XVI — Da conformidade com a vontade de Deus

XVII — Prática da conformidade com a vontade de Deus

XVIII — Deus é nosso Pai

XIX — É preciso servir a Deus, nosso Pai por amor

XX — Como Deus é ocioso do nosso Coração

XXI — Modelo admirável de perfeita confiança

XXII — Como é bom entregar-se à Providência

XXIII — Do temor e da esperança

XXIV — Da vontade perfeitamente resignada

XXV — O amor de submissão pelo qual nossa vontade se une ao gosto de Deus; sua prática pela resignação

LIVRO SEGUNDO — Pensamentos consoladores nas provas da vida interior, nas enfermidades da alma e do corpo, etc.

I — Máximas para perseverar na piedade entre as aflições

II — Donde vem o nosso mal ?

III — Modo de proceder nos trabalhos interiores

IV — Da perplexidade do coração que ama sem saber se é amado

V — Meio para conservar a paz de uma alma nas provações

VI — Pensamentos consoladores nas tentações

VII — Como devemos proceder nas tentações

VIII — Desconfiança e confiança nas tentações

IX — Remédio para as tentações contra a pureza

X — Como se devem combater as tentações contra a

XI — Das tentações de blasfêmia e de infidelidade

XII — Como devemos proceder nas tentações do amor próprio

XIII — Das provas na oração

XIV — Do proveito espiritual que podemos tirar das nossas faltas

XV — Deve-se sofrer com paciência as imperfeições para chegar à perfeição

XVI — O justo cai e levanta-se sem notar

XVII — Como Deus ama os santos, apesar de seus defeitos e imperfeições

XVIII — Da boa e má tristeza

XIX — Como a tristeza é contrária ao amor divino

XX — Remédios para a tristeza má

XXI — Consolações nos sofrimentos

XXII — A cruz do bom ladrão

XXIII — As cruzes da Providencia são as mais agradáveis a Deus

XXIV — Quais são as melhores cruzes

XXV — A madeira da verdadeira cruz

XXVI — Pensamentos consoladores contra as maledicências e calunias
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LIVRO TERCEIRO — Pensamentos consoladores nas doenças e temor excessivo da morte

I — Consolações nas doenças

II — Como nos devemos aproveitar das doenças para nosso adiantamento espiritual

III — Das orações convenientes aos enfermos

IV — O livro das doenças e das almas aflitas

V — Dos doentes que não podem orar

VI — Não desejemos nem recusemos os alívios na doença

VII — Da paciência nas operações dolorosas

VIII — Como devemos perseverar na paciência

IX — Do temor excessivo da morte

X — Remédio contra o grande temor da morte

XI — Deus não nos abandona no momento da morte

XII — Deus não pode perder uma alma submissa à sua vontade

XIII — Sentimentos de S. Francisco de Sales à vista da morte

XIV — Não convém desesperar da conversão de nenhum pecador

XV Sentimentos de S. Francisco de Sales acerca do numero dos escolhidos

XVI — Da morte cheia de doçura dos predestinados

XVII — Motivos pelos quais os cristãos imperfeitos não devem temer a morte e podem até deseja-la

XVIII — Pensamentos consoladores acerca da rapidez do tempo

XIX — É preciso entregarmo-nos à Deus na vida e na morte

LIVRO QUARTO — Pensamentos consoladores na perda da parentes e amigos

I — Como se deve chorar cristãmente as pessoas que perdemos

II — Consolações a uma pobre mãe acerca da morte de seu filho de tenros anos

III — A um pai acerca da morte de seu filho

IV — A uma mãe a respeito da morte de seu filho na guerra

V — A uma senhora — Consolações sobre a morte de seu pai

VI — Consolações a uma senhora a respeito da morte de seu marido

VII — Os lutos cristãos — Passamos como uma sombra.

VIII — Como uma viúva cristã deve chorar sou esposo.

IX — Da resignação

X — O agrado divino, única consolação dos aflitos

XI — Pensamentos consoladores sobre o purgatório

XII — Como é vantajosa a devoção para com as almas do purgatório

XIII — Como o pensamento do céu é próprio para nos consolar

XIV — Como será agradável para os pais e amigos conhecerem-se e conversar juntos no céu

XV — É preciso esperar ir para o céu