Já os Yordé Merkavah, místicos judeus da Babilônia nos séculos V e VI, atribuíam uma grande importância à recitação da Qedushah. Em função da ideia de interdependência absoluta entre o mundo de cima e o mundo de baixo, os místicos pensavam que a Qedushah era entoada simultaneamente pelos anjos que estavam diante do trono de Deus, por um lado, e, por outro, pelos israelitas nas sinagogas. Dizia-se mesmo que a iniciativa, permitindo aos anjos começarem os seus cantos de louvores, devia ser tomada pelos israelitas. [CTJ]
liturgia dos anjos
- “O olho que Deus me vê é o olho que O vejo” [MEHT:126-127]
- « N’éteignez pas l’esprit »
- «Apathie» et connaissance
- A base do platonismo
- A Caridade Profanada [JBCP]
- A confusão do psíquico e do espiritual [JBCP]
- A Consciência de Existir [PNHI]
- A Criação em Deus [LSCD]
- A cura do filho lunático (Mt 17,14-21)
- A esperança cristã da imortalidade na eternidade [VPRJ]