O “dogma” é a certeza devida a uma revelação de valor divino, à sua fertilidade construtiva e à confirmação que ela recebeu da razão e da experiência. Quando alguém tem certeza, apoiada na concordância do Divino revelante, do Divino-Humano operante e do Humano compreendente, pode agir como se não a tivesse? Ou deve negá-la três vezes ao canto do galo, a fim de ser aceito na boa companhia dos “espíritos livres” e “não dogmáticos” e de aquecer-se com eles ao fogo das coisas relativas da criação humana? (M22AMT)