Ideografia

LINGUAGEM — IDEOGRAFIA


René Guénon: MISCELÂNEA

Estamos lejos de las prudentes reservas de los primeros sinólogos, que hemos relatado antes; y sin embargo, si las pretensiones de los filólogos van cada vez aumentando, hace mucha falta que su ciencia haga también rápidos progresos. Así, en egiptología, se está aún en el método de Champollion, que sólo tiene el error de aplicarse únicamente a las inscripciones de las épocas griega y romana, donde la escritura egipcia devino puramente fonética tras la degeneración de la lengua, mientras que era jeroglífica, es decir, ideográfica, como lo es la escritura china. Por lo demás, el defecto de todos los filólogos oficiales es querer interpretar las lenguas sagradas, casi siempre ideográficas, como lo harían para lenguas vulgares, de caracteres simplemente alfabéticas o fonéticas.


Tao
Henry Normand: Mestres do Tao

Atualmente, só existem no mundo três línguas sagradas, cada uma das quais dotada de uma inspiração de base diferente. Uma língua é definida como sagrada quando não pode ser limitada; suas combinações são infinitas. A língua chinesa é uma dessas três formas; sua base é estabelecida sobre o pensamento-imagem e sua expressão escrita se traduz por uma utilização horizontal e vertical do espaço gráfico. A língua sânscrita, igualmente sagrada, fundamenta-se no som, e é escrita de modo horizontal. A terceira é o hebraico, cuja base é numérica; seus caracteres eram traçados verticalmente antes da deformação da escrita quadrada. Essas tendências gerais influem consideravelmente sobre os modos de expressão, denotando diferenças de caráter que repercutem em todos os níveis da vida cotidiana.