Chouraqui
20 Elohîms dit: “Les eaux foisonneront d’une foison d’êtres vivants, le volatile volera sur la terre, sur les faces du plafond des ciels”.
Nothomb
[(Gen 1,20 E «Deus» pensou: que as águas “fervilhem” de um fervilhamento de animais e que a «passarada» passareie sobre a terra na altura da extensão do céu.)]
Como no versículo Gen 1,11 onde Deus «pensa» a vegetação, nosso versículo joga com a repetição das mesmas raízes nas palavras e nos verbos, sem dúvida para marcar a circularidade, a infinita reduplicação, a profusão automática dos seres genéricos, concebidos para se reproduzir. Mas já há no «fervilhamento» previsto dos primeiros animais um índice da saída deste círculo em direção da desordem, e do imprevisível.
Souzenelle
[(Deus diz: abundem as águas alma vivente, e voe a ave sobre a terra seca, à altura do eixo dos céus)]
em Erets, a “terra” – “seca” – realizada
As águas que transbordam transbordam… revelam isso:
A multiplicidade do irrealizado retido nas profundezas,
é feito das mesmas energias que, realizadas, formam unidade nas alturas
Sherets: “participação no Shin” é multiplicidade não cumprida
Erets: “participação no Aleph” é unidade realizada
Um está ligado ao outro por Aleph-Shin Esh o “fogo”
É a “aliança de fogo”, aliança de amor, expressa desde a primeira palavra do Gênesis: “Bereshit” no “Berit-’Esh”
Fabre d’Olivet
20. Ensuite, il avait dit, LUI-les-Dieux : les Eaux émettront à foison les principes vermiformes et volatiles d’une âme de Vie, mouvante sur la terre, et voltigeante dans l’expansion éthérée des cieux.
LXX
(1:20) και ειπεν ο θεος εξαγαγετω τα υδατα ερπετα ψυχων ζωσων και πετεινα πετομενα επι της γης κατα το στερεωμα του ουρανου και εγενετο ουτως
Vulgata
(1:20) dixit etiam Deus producant aquae reptile animae viventis et volatile super terram sub firmamento caeli