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Gardeil Psicologia

Iniciação à Filosofia de s. Tomás de Aquino — resumo sobre este resumo baseado na estrutura do livro estaremos aditando notas, comentários e excertos. Terceira parte: Psicologia

  • Prefácio
  • Introdução

1. Noção geral da psicologia

  • 2. Objeto da psicologia
  • 3. Método da psicologia.
  • 4. Fontes e bibliografia
  • A vida e seus graus

1. Caracteres distintivos do vivente.

  • 2. Definição formal de vida.
  • 3. Os graus da imanência vital.
  • Definição aristotélica da alma

1. O problema da alma.

  • 2. A crítica ao mecanicismo.
  • 3. A crítica ao dualismo platônico.
  • 4. Animismo aristotélico.
  • 5. Consequências e corolário.
  • As potências da alma

1. Introdução.

  • 2. A essência da alma não pode ser sua potência.
  • 3. A especificação das potências da alma.
  • 4. Divisão das potências e divisões da alma.
  • A vida vegetativa

1. Introdução.

  • 2. A função nutritiva.
  • 3. A função de crescimento.
  • 4. A função de geração.
  • 5. Conclusão: o sistema da vida vegetativa.
  • A vida sensitiva: o conhecimento sensível

1. Introdução.

  • 2. Os sentidos externos
  • 3. O problema da sensação em Aristóteles.
  • 4. Passividade e atividade dos sentidos em s. Tomás.
  • 5. A “species” sensível.
  • 6. O objeto do conhecimento sensível.
  • 7. O realismo do conhecimento sensível.
  • 8. Potências sensíveis e “medium”.
  • 9. O número dos sentidos externos.
  • 10. A teoria aristotélica da visão.
  • 11. Os sentidos internos
  • 12. O “sensus communis”.
  • 13. A imaginação.
  • 14. “Estimativa” e “cogitativa”.
  • 15. A memória sensível.
  • 16. A afetividade sensível e o poder de se mover
  • 17. As potências afetivas
  • 18. Os atos do apetite sensível.
  • 19. A faculdade motora
  • O conhecimento intelectual. Posição do tratado da inteligência

1. Introdução

  • 2. Primado da inteligência.
  • 3. Significado da teoria peripatética da inteligência.
  • 4. O estudo da inteligência em s. Tomás
  • 5. Plano do estudo da inteligência.
  • Noção geral do conhecimento

1. A amplitude ilimitada do ser dotado de conhecimento.

  • 2. A identidade entre a inteligência e o inteligível no ato do conhecimento.
  • 3. A recepção imaterial das formas.
  • 4. A imaterialidade, condição fundamental do conhecimento.
  • 5. O ser e a existência intencional
  • O objeto da inteligência humana
  • O objeto próprio da inteligência humana

1. Discussão das teorias antecedentes.

  • 2. A alma, pela sua inteligência, conhece os corpos (a. 1).
  • 3. A alma não conhece o corpo pela sua própria essência (a.2).
  • 4. A alma não conhece as coisas por ideias infusas ou inatas (a. 3).
  • 5. A alma não pode conhecer por meio de “species” vindo de formas separadas (a.4).
  • 6. Em que sentido a alma conhece nas “razões eternas” (a. 5).
  • 7. Conclusão: nosso conhecimento intelectual procede das coisas sensíveis. (A. 6, 7, 8)
  • 8. Definição do objeto próprio da inteligência humana. Caráter deste objeto próprio.
  • 9. Comparação com o objeto próprio das outras inteligências.
  • O objeto adequado da inteligência humana

1. Introdução.

  • 2. O objeto adequado da inteligência humana é o ser considerado em toda a sua amplitude.
  • 3. Entretanto a inteligência humana não atinge da mesma maneira o que pertence e o que não pertence a seu objeto próprio.
  • 4. Corolário: unidade da faculdade intelectual.
  • A inteligência humana e a visão de deus

1. Posição do problema.

  • 2. Significação do desejo natural de ver a deus.
  • 3. Conclusão: faculdade do ser ou faculdade do divino?
  • Formação do conhecimento intelectual

1. Introdução.

  • 2. O intelecto agente e a abstração do inteligível. Posição filosófica do problema.
  • 3. O problema histórico do intelecto agente.
  • 4. Natureza do intelecto agente.
  • 5. Fase preparatória sensível da abstração.
  • 6. A ação do intelecto agente.
  • 7. O intelecto possível e a recepção da “species”
  • 8. O intelecto possível é uma potência passiva.
  • 9. Recepção da “species”
  • 10. Papel da “species” no ato intelectual.
  • A atividade da inteligência

1. Introdução.

  • 2. A intelecção
  • 3. O verbo mental
  • 4. O verbo: termo relativo ou termo último do conhecimento?
  • A volta às imagens

1. Introdução.

  • 2. Prova experimental.
  • 3. Justificação racional.
  • 4. Conclusão: solidariedade das atividades intelectual e imaginativa.
  • O progresso do conhecimento humano

1. Introdução

  • 2. O primeiro dado da inteligência e a apreensão da essência.
  • 3. O “discursus” intelectual.
  • 4. Corolário: o conhecimento como atividade.
  • O conhecimento do singular e do existente

1. Introdução.

  • 2. O conhecimento dos singulares
  • 3. O conhecimento da existência concreta
  • O conhecimento da alma por si mesma

1. Introdução.

  • 2. O problema colocado a s. Tomás
  • 3. A exegese de s. Tomás
  • 4. Conclusões e corolários
  • 5. Apêndice: o conhecimento das realidades superiores
  • Conclusão: posição da teoria do conhecimento intelectual em s. Tomás

1. Introdução.

  • 2. Posição histórica da doutrina tomista.
  • 3. Situação com relação ao pensamento moderno.
  • A vontade

1. Introdução. Noção de vontade.

  • 2. Divisões gerais da afetividade
  • 3. Existência e natureza da vontade.
  • 4. Presença do amado naquele que ama.
  • 5. Os atos de vontade.
  • A vontade e as outras faculdades da alma

1. Introdução.

  • 2. A superioridade da inteligência sobre a vontade.
  • 3. A moção da vontade sobre as outras potências.
  • O livre arbítrio

1. Delimitação da noção psicológica de liberdade.

  • 2. Existência e natureza do livre arbítrio.
  • 3. Liberdade e determinismo.
  • 4. Conclusão: posição da doutrina tomista da liberdade.
  • A alma humana

1. Preliminares

  • 2. A natureza da alma humana
  • 3. A estrutura intelectiva da alma humana.
  • Conclusão

1. Reflexões finais

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