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Ribet União Deus

ASCESE CRISTÃ — MEIOS DE PERFEIÇÃO A união a Deus A oração *Da oração em geral Diversos pontos de vista na união a Deus; a oração e a presença de Deus Definição da oração Sua necessidade para a perfeição Palavras e exemplos de Nosso Senhor Ensinamentos dos Apóstolos e dos Doutores Prática dos santos e conduta das almas Potência da oração segundo as promessas do Salvador Eficacidade particular em relação à perfeição Não deixar de demandar este bem supremo *As dificuldades da oração As distrações *Em que consiste as distrações *as fontes do lado do espírito *as causas que mantém o coração *A parte do demônio *As distrações são voluntárias ou involuntárias *Meios de remediar umas e outras As aridezes *Noção destas provas *As vezes afetam o espírito e as vezes o coração *A forma mais desoladora é aquele onde Deus parece ter se retirado da alma *Perigos e benefícios destes estados *As causas voluntárias do espírito e do coração *Aquelas que provêm da fadiga do corpo e das ocupações excessivas *A intervenção do demônio *A parte de Deus *As aridezes não impedem a oração *É preciso suprimir as causas voluntárias *O desejo de ser libertado é permitido, mas é mais perfeito sustentar corajosamente as aridezes *O que há a fazer quando se aspira a libertação? *Conduta a manter para suportar com frutos *Disposições interiores que tornam estas provações lucrativas *As suavidades Trata-se principalmente das suavidades sensíveis Em que elas consistem Suas causas: Deus, a natureza, o demônio As marcas pelas quais se reconhece sua proveniência Utilidades destas consolações Perigos aos quais elas expõem Vale mais não desejá-las Conduta a manter quando elas são dadas ou retiradas à alma Certeza da vida de fé *As diferentes espécies de oração A oração vocal *A oração vocal ou mental *Da oração vocal *Ela é pública ou privada *A necessidade da oração vocal privada *Seus efeitos *as fórmulas que lhe convém *A atenção que ela exige *Relativamente à duração, não confundir a oração longa com a oração verbosa *A oração articulada não é possível sem interrupção *Convém proporcionar o número e o tamanho das fórmulas ao grau de devoção interior do sujeito que ora A oração mental *Sua noção Importância e divisão das matérias A oração comum e ativa Seus dois elementos: a meditação e a oração propriamente dita A meditação, primeiro elemento da oração mental Ela não tem outro objeto que não seja acender a oração Ela supõe ordinariamente dois olhares sucessivos: um sobre o bem desejável, outro sobre a alma ela mesma A oração propriamente dita é um elemento constitutivo da oração mental É preciso introduzir a oração na meditação ela mesma Quando o coração é tomado por afecções, convém suspender as considerações do espírito É bom usar palavras sensíveis neste colóquio da alma com Deus? *Sua excelência A oração é moralmente necessária para alcançar à perfeição, caso a considere-se como oração em geral Caso em particular como meditação E como oração propriamente dita Esta necessidade no entanto não é a mesma para todos Eficacidade soberana da oração mental para tornar perfeito *A prática da oração Os preliminares *Duas sortes de preparação: uma afastada, a outra próxima *A firme resolução de jamais abandonar a oração é, segundo Sta. Teresa, a primeira disposição necessária *A oração requer como disposição habitual: o desapego do pecado *A mortificação das paixões *O recolhimento do espírito *A preparação especial exige a princípio que se previna, desde a vigília, o sujeito da meditação *a preparação imediata compreende: a presença de Deus e a união a Nosso Senhor *a invocação *Estes preliminares são destinados a ajudar a liberdade interior, e não a restringi-la A oração ela mesma *As duas operações da oração *As considerações e as diversas maneiras de fazê-las *As afecções e suas variedades *Elas se resumem na adesão da alma a Deus *Resumo sucinto do trabalho da oração A conclusão *O fim da oração *As resoluções *Qualidades que elas devem ter *Atos pelos quais convém de terminar a oração *Buquê espiritual *Como se deve passar a oração às ocupações ordinárias O sujeito da oração *O sujeito das considerações é um elemento indispensável da oração *É preciso prevê-lo e prepará-lo desde antes *Deve ser simples e não muito abundante *Deve convir às necessidades, aos deveres e à atração de cada um *Matéria destas considerações *O objeto principal que domina em todos os sujeitos deve ser Nosso Senhor As condições extrínsecas da oração *De quais condições se trata *Deve-se fixar um tempo preciso para se aplicar à oração *Os momentos favoráveis *O lugar que convém à oração *A duração deve ser determinada *Qual é a medida? *A atitude do corpo durante a oração pode ser diversa *As posturas que convêm menos *Regras comuns a este respeito *Evitar igualmente a preocupação e a negligência A presença de Deus *O exercício da presença de Deus supõe duas operação: uma do espírito, outra do coração. *Virtude excepcional desta afirmada na Escritura *Ela se explica pela facilidade que ela aporta à oração *Pelo horror que ela inspira para o pecado *Pela atividade que ela dá para adquirir as virtudes e ceder à graça *Considerada nela mesma, ela não se distingue da perfeição *O exercício da presença de Deus pela imaginação *Erro dos falsos místicos que consideram uma imperfeição se considerar a humanidade de Nosso Senhor *A prática pela fé que adora Deus presente na natureza *E presente na alma pela graça *Primeiro meio para se manter e se conduzir diante de Deus: a solidão exterior e interior *Segundo maio: o espetáculo e o uso das criaturas *Maneira de se servir dos sentidos para se elevar a Deus *Outros meios: os signos convencionais *As orações jaculatórias *Se se restringir a nenhuma fórmula determinada, há aquelas que se podem preferir ***Evitar a contenção do espírito

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