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Jeanne Ancelet-Hustache

MISTICISMO RENANO-FLAMENGO — JEANNE ANCELET-HUSTACHE

  • FontesObra em latimAristóteles
  • NeoplatonismoProclus
  • Santo Agostinho
  • Tomás de Aquino
  • Alberto o Grande
  • Obra em alemãoPlatão
  • Aristóteles
  • Cícero
  • Clemente de Alexandria
  • Orígenes
  • Hipólito
  • Proclus
  • Maximo o Confessor
  • Boécio
  • Dionísio o Areopagita
  • Gregório o Grande
  • Bede
  • João Damasceno
  • Santo Agostinho
  • Escoto Eriugena
  • Avicena
  • São Bernardo
  • Ricardo de São-Victor
  • Maimonides
  • Alberto o Grande
  • São Boaventura
  • TemasMundo invisível, mundo cotidianoTodas as criaturas são um puro nada. (Omne datum optimum)
  • O que não tem ser é nada (ibid)
  • Tudo o que é criado é nada em si… (Comentário ao “Livro da Sabedoria”)
  • Em seus escritos o mundo visível é também observado e poeticamente referido.
  • Uso de imagens dos fenômenos do mundo visível
  • Referências aos trabalhos dos artesãos
  • O mundo animal pleno de símbolos
  • Várias referências às cores
  • Doçura dos sentimentos humanosamizade
  • amor entre homem e mulher
  • amor recíproco entre pais e filhos
  • Deus e a alma humanaDeusEsse est Deus
  • Nenhum nome convém a Deus: Eu sou quem eu sou.
  • Os termos esse, ens, convém menos a Deus, do que intellectus
  • Deus é um intelecto (vernünfticheit) que vive no conhecimento dele só, permanecendo só no seu silêncio. No conhecimento Dele mesmo.
  • Ao conhecimento catafático pelo intelecto e a vontade, opõe o conhecimento dito apofático: Deus é puro Nada (fora de nossas categorias mentais).
  • Nomeia deus (got) enquanto Deus trinitário e Deus criador; além da difusão das três pessoas e da difusão das criaturas, emprega o termo gotheit (Deidade) para designá-lo.
  • Deidade é a essência divina, o princípio de todas as coisas, o fundo original (grunt), o deserto, o Um sem nome e sem modo.
  • AlmaA alma é criada
  • A alma é a “forma” do corpo
  • Segundo Dietsche, Eckhart utiliza trinta termos diferentes para designar uma outra realidade mais interior à alma, dentre os quais destacam-se:pequena chispa da alma (vünklin der sêle)
  • fundo da alma (grunt)
  • Através desta realidade mais interior à alma (esta chispa divina) o homem se reúne a Deus.
  • Identidade do homem com o Filho de Deus
  • Importância do abandono à vontade divina
  • Valorização suprema do desapego (abegescheidenheit)
  • “Acolher Deus”; “Apreender Deus”; “Saborear Deus”
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