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Ruysbroeck (JRO) – Ornamento das núpcias espirituais, Livro 2

Ruysbroeck — Ornamento das núpcias espirituais

Livro online em francês

  • LIVRO 2 — A VIDA INTERIOR

Prólogo

  • I Como se vê de uma maneira sobrenatural
  • II De uma tríplice unidade que está em nós
  • III Do influxo da graça de Deus em nosso espírito
  • IV Das três coisas necessárias para ver sobrenaturalmente
  • V Da primeira vinda do Senhor no homem interior
  • VI Da segunda vinda do Senhor no homem interior
  • VII Da terceira vinda do Senhor
  • VIII Do primeiro modo na primeira vinda
  • IX Da unidade do coração
  • X Do recolhimento
  • XI Do amor ressentido
  • XII Da devoção
  • XIII Da ação de graças
  • XIV De uma dupla pena que nasce da gratidão íntima
  • XV De uma comparação que explica o exercício do primeiro modo
  • XVI De uma outra comparação a respeito do mesmo exercício
  • XVII Do segundo modo na primeira vinda do cristo
  • XVIII Da alegria interior
  • XIX Da embriaguez espiritual
  • XX Daquilo que pode prejudicar o homem neste estado
  • XXI De uma comparação que fará compreender como é preciso se comportar neste estado
  • XXII Do terceiro modo da vinda espiritual do cristo
  • XXIII Da languidez e da impaciência de amor
  • XXIV Dos raptos e das revelações de deus
  • XXV Daquilo que pode prejudicar àqueles que se aplicam ao terceiro modo
  • XXVI De um outro perigo
  • XXVII Da comparação das formigas
  • XXVIII Do quarto modo da vinda do cristo
  • XXIX Como deve agir o homem em seu abandono
  • XXX Dos males que podem contrair aqueles que se aplicam a este quarto modo
  • XXXI Do segundo mal
  • XXXII Do terceiro mal que consiste em quatro gêneros de febre prejudiciais aos homens
  • XXXIII Como os quatro modos dos quais se falou se encontram eminentemente no cristo
  • XXXIV Como se deve viver para receber a claridade interior
  • XXXV Da segunda vinda do Cristo
  • XXXVI Como o primeiro regato desta fonte ornamenta a memória
  • XXXVII Como o segundo regato da graça esclarece a inteligência
  • XXXVIII Como Deus se dá universalmente a todos
  • XXXIX Como o terceiro regato da graça confirma a vontade em toda perfeição
  • XL Como é preciso sair para responder a estes dons
  • XLI Da primeira saída
  • XLII Da segunda saída
  • XLIII Da terceira saída
  • XLIV Da quarta saída
  • XLVI Do amor universal do Cristo para todos
  • XLVII Reprovação endereçada àqueles que vivendo dos bens eclesiásticos não regram sua conduta
  • XLVIII Como os Cristo se deu a todos no sacramento do altar
  • XLIX Da unidade da natureza divina na Trindade das pessoas
  • L De uma comparação que faz compreender como Deus habita a alma e a move naturalmente e sobrenaturalmente
  • LI Da terceira vinda do Cristo
  • LII De uma saída íntima do espírito que se faz sob a influência do toque divino
  • LIII De uma fome sem sossego que nosso espírito ressente para Deus
  • LIV De uma luta amorosa entre o espírito de Deus e nosso espírito
  • LV Das obras fecundas do espírito
  • LVI Do encontro espiritual
  • LVII De um encontro com Deus na ordem simplesmente natural
  • LVIII Do encontro com Deus na ordem sobrenatural
  • LIX Como se possui Deus em unidade e repouso, acima de toda semelhança de graça
  • LX Da necessidade da graça de Deus
  • LXI Da visita que fazem Deus e nosso espírito na unidade e na semelhança
  • LXII Como devemos encontrar Deus em todas nossas obras
  • LXIII Como tanto na vida ativa quanto na espiritual, as virtudes estão ordenadas por meio dos sete dons que Espírito Santo, e primeiramente daqueles de temor, de piedade e de ciência
  • LXIV Do dom de força
  • LXV Do dom de conselho
  • LXVI Do primeiro efeito do dom de inteligência
  • LXVII Do segundo efeito do dom de inteligência
  • LXVIII Do terceiro efeito do dom de inteligência
  • LXIX Do dom de sabedoria
  • LXX Como o dom de sabedoria faz alcançar o mais alto grau da vida mais íntima
  • LXXI Do primeiro modo da vida mais íntima
  • LXXII Do segundo modo dos exercícios mais íntimos
  • LXXIII Do terceiro modo dos exercícios mais íntimos
  • LXXIV Dos falsos místicos e primeiramente daqueles que vivem em oposição com o primeiro modo
  • LXXV Como os falso místicos conduzem suas obras em oposição com o segundo modo
  • LXXVI Como os falsos místicos estão em oposição com o terceiro modo e com toda virtude
  • LXXVII De uma outra categoria de homens perversos
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