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Evelyn Underhill – Misticismo

Construímos este resumo a partir do índice analítico do livro e o utilizaremos para aditar anotações traduzidas da obra.

O FATO MÍSTICO

I Ponto de partida

  • O tipo místico Sua persistência
  • A busca da verdade pelo homem
  • Os místicos reivindicam te-la alcançado
  • As fundações da experiência
  • O Si Suas sensações
  • Seus conceitos
  • O mundo sensível Seu caráter irreal
  • Filosofia Suas teorias clássicas da realidade O naturalismo Seus fracassos
  • O idealismo Suas limitações
  • Ceticismo filosófico O fim lógico do intelectualismo
  • Falha da filosofia e da ciência em descobrir a realidade
  • A experiência emocional e espiritual Sua validade
  • A religião
  • O sofrimento
  • A beleza
  • Os aspectos místicos
  • O misticismo como ciência do Real Sua afirmação
  • Sua prática
  • Ela reivindica comunhão direta com o Absoluto

II O misticismo e o vitalismo

  • Outro esquema filosófico
  • O vitalismo
  • Driesch, Bergson, Eucken
  • O princípio vital como a essência da realidade
  • A liberdade
  • A espontaneidade
  • Nietzsche
  • O caráter inclusivo da filosofia vitalística: Físico, psicológico, espiritual
  • O vitalismo e os místicos Sua origem em Heráclito
  • Suas outras conexões
  • O mundo do devir
  • A realidade como dinâmica
  • A vida como mudança incessante
  • A teoria de Bergson do intelecto
  • Da percepção Sua relação com o misticismo
  • A realidade conhecida pela comunhão
  • A intuição Sua natureza parcial
  • O ensinamento de Eucken Um vitalismo espiritual
  • A realidade como um “mundo espiritual independente”
  • O alcance disto possível do homem
  • Ele é “ponto de encontro de vários estágios de realidade”
  • O renascimento
  • A negação do mundo sensível
  • Os místicos, exemplos heroicos de “vida espiritual independente”
  • O vitalismo criticado Sua ideia central apenas meia verdade
  • A dupla consciência da realidade do místico
  • O ser e o devir
  • A transcendência e a imanência Ambas verdades
  • Santo Agostinho sobre a Natureza de Deus
  • O instinto do homem para o Absoluto
  • O misticismo justifica isto
  • Reconcilia isto com um universo dinâmico Jacob Boehme
  • As revelações por disputa
  • A união mística Suas duas formas
  • Seu agente, o elemento absoluto no homem
  • A experiência mística só expressa em termos de personalidade
  • Como é alcançada esta experiência?

III O misticismo e a psicologia

  • O anelo do homem por conhecer mais e amar mais
  • Sua maquinaria mental
  • As emoções, o intelecto, a vontade
  • Sua demanda de objetos absolutos
  • A conação e a cognição
  • A ação e o pensamento
  • Importância da emoção
  • O amor e a vontade
  • A concentração
  • A contemplação
  • O sentido místico sua liberação
  • A passividade
  • O estado místico
  • A personalidade supraliminar e subliminar
  • O “solo da alma”
  • A “mente inconsciente” Extravagâncias desta doutrina
  • O inconsciente não equivalente do si transcendental
  • A teoria mística do sentido espiritual do homem
  • O novo nascimento
  • O Si Espiritual
  • A synteresis
  • A centelha da alma o órgão da consciência transcendental
  • O sentimento transcendental sua expressão
  • Função da contemplação altera o campo da consciência
  • Dupla personalidade
  • O si oculto do Místico sua emergência
  • O arrebatamento
  • A doença mística
  • Os fenômenos psico-físicos
  • O misticismo e a histeria
  • O misticismo e a longevidade
  • As peculiaridades psíquicas dos místicos sua totalidade de vida
  • A genialidade e o misticismo comparados
  • Philon sobre a inspiração
  • A função da passividade
  • Os estados automáticos
  • Sumário e conclusão

IV As Características do Misticismo

  • O misticismo e a mágica Distinção entre eles
  • O caminho do amor e caminho do conhecimento
  • Características do misticismo Dificuldades de fixá-las
  • O místico alcançou contato com o Absoluto Ele é um gênio espiritual
  • Todos os homens têm um sentimento místico latente
  • Tal sentimento é a fonte das artes
  • O místico e o artista
  • Suas similaridades e diferenças
  • Dificuldades da expressão mística
  • O misticismo e música Richard Rolle
  • A expressão simbólica
  • A visão
  • Um acidente não um implícito ou misticismo
  • Um método de comunicação
  • O poder sugestivo dos símbolos
  • Quatro características do verdadeiro misticismo (1) prático,
  • (2) transcendental,
  • (3) o místico é um amante,
  • (4) seu objeto é a união com o Absoluto
  • O misticismo definido
  • Primeira característica ilustrada São João da Cruz
  • Theologia Germanica
  • Segunda característica ilustrada Johannes Tauler
  • Plotino
  • Terceira característica ilustrada O amor místico
  • Richard Rolle
  • Thomas a Kempis
  • Gertrude More
  • Quarta característica ilustrada Mechthild de Magdeburg
  • O caminho místico
  • A unidade da experiência mística
  • Uma quinta característica: desinteresse
  • A auto-rendição
  • O puro amor
  • Sumário

V Misticismo e Teologia

  • A teologia como usada pelos Místicos Sua concepção de Deus
  • A emanação e a imanência A emanação discutida Dante Alighieri
  • Cabalistas
  • Tomas de Aquino
  • Seu aspecto psicológico
  • Imanência discutida a base da introversão
  • O “solo” da alma e universo
  • A emanação e a imanência comparadas ambas aceitas pelos místicos
  • Objeção a isto respondidas
  • A emanação e o caminho místico Sua reconciliação com a imanência
  • Ambos descrevem experiência são expressões de temperamento
  • A teologia mística deve incluir ambas
  • A teologia é o mapa do místico Algumas vezes mas nem sempre adequado
  • A cristandade, o melhor destes mapas Ela combina os aspectos metafísicos e pessoais do Divino reconcilia a emanação e a imanência
  • provê uma atmosfera congenial para o Místico
  • explica suas aventuras
  • Todos os místicos ocidentais implicitamente cristãos William Blake
  • O dogma da Trindade Divisão de pessoas essencial para a descrição de Deus
  • Os aspectos residentes e transcendentes do divino
  • Santa Teresa sua visão da Trindade
  • Pai, Mundo, Espírito Santo
  • A tripla divisão da realidade
  • As trindades neoplatônicas
  • Lady Julian sobre a Trindade
  • Sua justificação psicológica
  • O Bem, a Verdade e a Beleza
  • Doutrina trinitária e os místicos
  • A luz, a vida, o amor
  • A encarnação seu aspecto místico
  • O reparador
  • O drama da fé
  • O nascimento eterno do Filho
  • O novo nascimento no homem
  • A regeneração
  • Conclusão

VI Misticismo e Simbolismo

  • Os símbolos místicos Seu uso e necessidade
  • Sua variedade imensa
  • Três grupos de símbolos (1) Transcendência divina e a ideia de peregrinação John Bunyan
  • O Peregrino Sufi
  • Os Sete Vales de Attar
  • (2) Desejo mútuo e símbolos de amor “O Hino de Jesus”
  • “O Amante do Céu”
  • “O Amor Seguinte”
  • Os símbolos de Amor
  • O “Casamento Espiritual”
  • São Bernardo
  • Santa Teresa
  • Os quatro graus de Amor Ardente de Ricardo de São-Vitor
  • (3) Imanência divina, e símbolos de transmutação Os alquimistas espirituais
  • A Pedra do Filósofo
  • O material da Alquimia
  • Jacob Boehme
  • “Sal, Enxofre e Mercúrio”
  • A transmutação mística
  • O Opus Magnum
  • “Caçando o Leão Verde”
  • O Dragão Vermelho

VII Misticismo e Magia

  • Persistência do ocultismo Acompanha a atividade mística
  • É confundida com ela
  • Sua reivindicação afirmada e criticada
  • Seu limite
  • Não alcança o Absoluto
  • Influencia toda religião e alguma ciência
  • Se baseia em leis psicológicas
  • Sua meta é ampliar o universo do homem
  • Seu método é o aperfeiçoamento da vontade
  • A magia moderna
  • “Novo” Pensamento
  • As doutrinas da magia
  • Eliphas Lévi
  • Hermes Trimegistus
  • Três dogmas ocultos (1) A Luz Astral Antiguidade desta ideia
  • Memória Cósmica
  • O “agente universal”
  • (2) O Poder da Vontade Educação oculta
  • Um refazer do caráter
  • Cerimônias mágicas agentes de aperfeiçoamento da vontade
  • Endereçadas ao subconsciente da mente
  • Valor dos símbolos Instrumentos de auto-sugestão
  • Auto-escopos
  • (3) A Doutrina da Analogia Sua amplitude e de aplicação No misticismo
  • Na arte
  • Poder anormal da vontade treinada sobre o corpo na religião
  • na evocação de consciência transcendental
  • Cura mental puramente mágica
  • A teoria da magia seus defeitos
  • sua influência no caráter
  • A magia e religião
  • Elementos ocultos na Cristandade
  • A cerimônia religiosa contém elementos mágicos
  • Isto é inevitável

O CAMINHO MÍSTICO

I Introdução

  • Nosso objetivo é descrever o desenvolvimento normal da consciência mística Sua dificuldade
  • Nenhum místico completamente típico Um “retrato composto” necessário
  • Suas características
  • A consciência mística em desenvolvimento oscila entre estados de dor e de prazer
  • Seu crescimento é uma contínua transcendência
  • Cinco grande estágios: 1. despertar ou conversão; 2 auto-conhecimento ou purgação; 3 iluminação; 4 rendição, ou a noite escura; 5 união
  • A distinção entre união e êxtase
  • A vida unitiva, a meta da via mística
  • A aniquilação do si o fim do misticismo oriental
  • O misticismo cristão nega esta interpretação de união
  • Encontra nisto o aperfeiçoamento não a supressão da vida
  • A divina escuridão
  • A verdadeira vida unitiva ativa
  • Um estado de fecundidade divina
  • Os “maiores ativos” Seu caráter dual de ação e fruição
  • Santa Catarina de Siena
  • O fim próprio da via mística é a deificação

II O Despertar do Si

  • O despertar da consciência transcendental Psicologicamente é uma forma de conversão
  • Geralmente abrupta
  • As vezes gradual
  • George Fox
  • Uma revelação inefável
  • Uma visão do divino imanente no mundo
  • Características gerias da conversão mística As instâncias
  • São Francisco de Assis
  • O místico típico Santa Catarina de Gênova
  • Madame de Guyon Seu caráter
  • Primórdios de sua vida e conversão
  • Rulman Merswin
  • Henri Suso
  • A conversão extática Pascal
  • Irmão Lourenço
  • A percepção da realidade divina na natureza
  • O “mundo transfigurado” As instâncias
  • Walt Whitman
  • Richard Jefferies
  • Richard Rolle
  • O cântico celestial
  • A conversão pode tomar duas formas: (1) Expansiva e transcendente
  • (2) Pessoal e imanente
  • Suas características discutidas e comparadas
  • O amor pessoal, o fator essencial
  • O estímulo que dispara o processo de transcendência a trabalhar

III A Purificação do Si

  • A purificação, o necessário corolário da conversão
  • O ajuste do Si à realidade
  • Limpando os poderes da percepção
  • Aquisição da “bondade” agente de purificação
  • O auto-conhecimento
  • A contrição
  • Santa Catarina de Gênova sobre o purgatório
  • O amor, agente de purificação
  • A purgação acompanha toda a vida mística; mas a via purgativa é a completude da conversão
  • A auto-simplificação
  • Limpando e cortando
  • O desapego
  • A pobreza, a castidade e a obediência: as virtudes místicas fundamentais
  • A pobreza espiritual: a essência da liberdade Jacopone da Todi sobre a pobreza
  • São Francisco de Assis
  • O “sacrum commercium” Mestre Eckhart
  • Antoinette Bourignan
  • Santa Douceline
  • O desapego pervertido
  • A mortificação
  • O aspecto positivo da purgação
  • O refazer do caráter
  • A morte da natureza inferior
  • Uma veza a nova vida estabelecida, a mortificação termina
  • “O espelho das almas simples” Santa Catarina de Gênova
  • O aspecto psicológico da mortificação
  • O sofrimento ativo
  • O lado heroico da purificação Johannes Tauler
  • A conquista da meticulosidade São Francisco de Assis
  • Santa Catarina de Gênova
  • Madame de Guyon
  • A purgação essencial para todo misticismo
  • Seus últimos estágios
  • O jogo do amor
  • A consciência transcendental flutuante Rulman Marswin
  • A passagem da purgação à iluminação
  • Os três fatores da via purgativa
  • Conclusão

IV A Iluminação do Si

  • A iluminação, a consciência mística característica
  • Muitos artistas alcançam isto
  • A parte do processo normal da transcendência Sua natureza
  • Plotino
  • A “dança mística”
  • O caráter distintivo da iluminação
  • O “misticismo da natureza”
  • A iluminação e os mistérios
  • O místico e o artista
  • O cálice do espírito da vida
  • As várias formas e graus da iluminação Sempre parece final para o místico
  • Deve ser expresso artisticamente
  • Frequentemente recebido na forma visionária
  • Três marcas deste estado O sentido da presença divina
  • A lúcida visão do mundo
  • A atividade automática
  • Caráter duplo da consciência iluminada
  • Sentido da presença de Deus
  • A fonte da alegria mística Santa Teresa
  • A oração da união São Bernardo
  • Hugo de S.Victor
  • Distinção entre oração da união e a vida unitiva
  • O “sentido da presença” e a vida ativa Irmão Lourenço
  • A passividade Madame de Guyon
  • Santa Catarina de Gênova e a iluminação
  • Natureza da iluminação Um acesso da nova luz
  • Jacopone da Todi
  • William Law
  • Santo Agostinho
  • A visão da realidade Dante Alighieri
  • Angela de Foligno
  • A iluminação transcendente e pessoal Henri Suso
  • A visão iluminada do mundo sua natureza
  • Jacob Boehme
  • Fox
  • William Blake
  • Os místicos e a vida animal São Francisco de Assis
  • Santa Rosa de Lima
  • O platonismo e a iluminação Plotino
  • A Cabala
  • William Law
  • A iluminação a uma casa a meio-caminho Não pode dar satisfação final à consciência espiritual

V Vozes e Visões

  • Este é um tema controverso
  • O racionalismo e a ortodoxia Ambos extremos em suas conclusões
  • Interpretação literal fatal para visão
  • Toda espécie de automatismo encontra-se na vida mística Não pode ser negligenciado por seus investigadores
  • As visões podem ser frequentemente meramente subjetivas mas as vezes incorporam percepções transcendentais
  • Algum teste necessário
  • A visão mística real melhora a vida
  • A maioria das atividade visionárias misturadas em tipo É sempre simbólica em caráter
  • Uma forma de expressão artística
  • Automatismos, característico de todo gênio criativo
  • As visões místicas e as vozes são ajudas à transcendência relacionadas à vida
  • Delacroix
  • A audição a forma mais simples de automatismo
  • Três espécies de audição o mundo intelectual
  • as palavras interiores distintas
  • Santa Teresa
  • As audições falsas São João da Cruz
  • Caráter da verdadeira audição Santa Teresa
  • Palavras exteriores
  • Audição musical Henri Suso
  • Diálogos divinos
  • A visão Seu caráter geral
  • A maioria dos místicos desconfiam dela Hilton
  • São João da Cruz
  • Três classes de visões intelectual
  • imaginária
  • corporal
  • A visão intelectual existe em todos os poetas
  • de duas formas As visões simbólicas Henri Suso
  • Dante Alighieri
  • Santa Mechthild de Hackborn
  • As visões de personalidade divina A visão do Cristo de Santa Teresa sua natureza transcendental
  • As visões imaginárias ativas Seus caracteres
  • O casamento místico de Santa Catarina
  • A transverberação de Santa Teresa
  • A escrita automática nos místicos Santa Catarina de Siena
  • William Blake
  • Santa Teresa
  • Madame de Guyon
  • Jacob Boehme
  • Conclusão

VI Introversão I

  • A introversão é a arte mística característica Seu desenvolvimento acompanha o crescimento orgânico
  • É suscetível de educação
  • O valor da tradição
  • O treinamento da vontade e da atenção
  • A contemplação é a única maneira real de perceber qualquer coisa Seu método descrito
  • Um experimento
  • A introversão
  • O êxtase Os dois aspectos da consciência contemplativa
  • A base da alma
  • A contemplação filosófica
  • Os graus da oração Sua natureza
  • O fim da contemplação Hilton
  • A oração nua
  • Todos os “estágios” ou graus da oração arbitrários e diagramáticos Mas alguma divisão essencial à descrição
  • Três estágios A lembrança
  • A quietude
  • A contemplação
  • A oração cresce com o crescimento do si As disciplinas da mente, da vontade e do coração
  • Os graus da oração de Santa Teresa
  • É um progresso no amor Um retiro da circunferência para o centro
  • Seu fim é a união
  • A lembrança Um processo difícil
  • Jacob Boehme
  • A meditação Suas características
  • Ela desenvolve-se em lembrança
  • Uma ginástica espiritual
  • Santa Teresa
  • A quietude Suas características
  • Amplamente inexprimível
  • A suspensão do pensamento
  • Seus desenvolvimento da lembrança
  • É um estado de humildade
  • Sua natureza descrita
  • Dois aspectos da quietude positivo
  • negativo
  • Mestre Eckhart
  • A Epístola de Conselho Privado
  • Santa Teresa
  • A quietude e o quietismo A “zona de perigo” da introversão
  • Jan Van Ruysbroeck sobre o quietismo seus males
  • É uma perversão da verdade
  • Molinos
  • Von Hügel
  • A marca distintiva da verdadeira quietude Madame de Guyon
  • A quietude é um estado de transição

VII Introversão II

  • A contemplação, um estado de realização Suas principais formas
  • Diferença entre contemplação e êxtase
  • A contemplação definida Sua psicologia Delacroix
  • É um breve ato Santo Agostinho
  • É “inefável” e “noética” A contemplação inclui um grande grupo de estados
  • Suas duas marcas totalidade
  • auto-fundição Dionísio o Areopagita
  • É um ato unitivo Jan Van Ruysbroeck
  • Walter Hilton
  • O que os místicos nos falam do ato contemplativo? Duas coisas: A comunhão amorosa
  • A divina ignorância
  • Ambas representam reações temperamentais
  • O místico usualmente descreve seu próprio estado de sentimento Richard Rolle
  • Duas formas de contemplação A transcendental
  • A imanente
  • A contemplação de transcendência A via negativa
  • A escuridão divina
  • O deserto de Deus
  • Johannes Tauler
  • Maeterlinck
  • A visão de transcendência Dante Alighieri
  • Angela de Foligno
  • A contemplação de imanência Uma experiência de personalidade
  • O amor divino
  • Estas duas formas realmente uma Ambas necessárias
  • Jan Van Ruysbroeck as combina
  • O processo de contemplação Dionísio
  • A Nuvem do Desconhecido
  • Jacob Boehme
  • A Divina Ignorância
  • Angela de Foligno
  • A contemplação amorosa São João da Cruz
  • Richard Rolle
  • A oração de união Necessária para uma descrição do ato contemplativo
  • Oração profunda Santa Teresa

VIII Êxtase e Arrebatamento

  • O êxtase é o último termo da contemplação
  • Os místicos o veem como um estado muito favorável
  • Seu aspecto físico
  • O transe Um estado corporal anormal
  • Os transes saudáveis e não saudáveis Suas características
  • Santa Catarina de Gênova
  • Aspecto psicológico do êxtase
  • Completo mono-ideísmo
  • Uma unificação temporária da consciência
  • Frequentemente ajudado por símbolos Santa Catarina de Siena
  • Descrição de um êxtase saudável El acarreta uma nova percepção da realidade
  • Aspecto místico do êxtase Um estado de “pura apreensão”
  • A consecução da oração da união
  • As vezes difícil de distinguir dela
  • A distinção real está no transe
  • Santa Teresa sobre união e êxtase
  • Resultados do êxtase confirmam aqueles da contemplação Nenhuma linha divisória possível entre os dois
  • Muitos caso não podem ser classificados
  • Richard Rolle sobre duas formas de arrebatamento
  • O místico em êxtase clama que atingiu o Absoluto A natureza de sua consciência
  • Uma concentração de todo seu ser em um ato
  • A percepção da eternidade Henri Suso
  • Os neoplatonistas
  • Plotino
  • A auto-fusão Jacopone da Todi
  • A visão extática
  • O arrebatamento Sua distinção do êxtase
  • Indica desarmonia psico-física
  • Santa Teresa sobre o arrebatamento
  • A levitação
  • O arrebatamento acarreta sempre imobilidade corporal geralmente desordem mental
  • Os resultados finais do êxtase, bons para a vida
  • Os estados extáticos contribuem para o desenvolvimento orgânico do si

IX A Noite Escura da Alma

  • Retornamos ao estudo do processo de vida místico
  • O balanço de volta da iluminação
  • A Noite Escura Seu caráter psicológico Um período de fadiga psíquica
  • A reação do esforço de lucidez mística
  • O armazém da vida espiritual
  • Seu estabelecimento é gradual
  • Madame de Guyon
  • Um estado de caos mental
  • A transição para novos níveis de consciência
  • Adolescência mística
  • O paralelismo psico-espiritual
  • Augustine Baker
  • Seu caráter místico Toma muitas formas A emocional
  • A intelectual
  • A volicional
  • Uma consecução da purgação
  • A purificação final do si-mesmo
  • A passagem da Lua ao Sol
  • Sempre doloroso
  • Suas principais formas A perda da presença de Deus São João da Cruz
  • Madame de Guyon
  • Extinção da consciência transcendental
  • O sentido agudo de imperfeição São João da Cruz
  • A perda do sentimento místico O aborrecimento espiritual
  • Jan Van Ruysbroeck
  • A impotência intelectual A perda do poder de vontade
  • Santa Teresa
  • A dor de Deus, ou êxtase escuro Santa Teresa
  • Todos estes aspectos são de um estado
  • A purificação de toda a personalidade
  • Um episódio em construção de caráter
  • Essencial para à realização da realidade William Law
  • Submissão Santa Catarina de Siena
  • Adaptação ao ambiente São João da Cruz
  • Um processo além do auto-controle
  • O auto-esvaziamento
  • A pobreza espiritual Johannes Tauler
  • A Escuridão um incidente do movimento para união Seu gradual desaparecimento
  • Madame de Guyon
  • Um “exemplo de vida” Henri Suso Razões para esta escolha
  • Sua entrada na noite
  • A visão da escola superior
  • A visão da nobreza
  • Sua educação em hombridade
  • O ideal da cavalaria espiritual
  • O desafio final
  • Suas características humanas
  • Henri Suso e o bebe
  • A última crise
  • O ato de submissão
  • A passagem da Noite Escura

X A Vida Unitiva

  • O que é a vida unitiva? Somente os místicos conhecem
  • É um estado de vitalidade transcendente
  • Sua importância para a raça
  • Os místicos a descrevem sob duas formas metafísica
  • pessoal
  • A deificação e o casamento espiritual
  • A auto-submissão
  • A liberdade
  • A atividade heroica
  • A explicação psicológica Delacroix
  • Eucken
  • A unificação da personalidade em altos níveis
  • A explanação do místico
  • A imersão em Deus
  • A transmutação
  • A doutrina da deificação Em filosofia
  • Em religião
  • Sua justificação
  • Não é identificação com Deus
  • É a realização da realidade
  • O simbolismo do fogo Jacob Boehme
  • Ricardo de S. Victor
  • Santa Catarina
  • Jan Van Ruysbroeck
  • A Visão Beatífica Henri Suso
  • A união de amor Jalaluddin Rumi
  • A companhia divina
  • A Epístola da oração
  • O casamento espiritual
  • A fecundidade divina
  • A vitalidade aprimorada Santa Teresa
  • Os “grandes ativos” Madame de Guyon
  • Os místicos como pais da nova vida espiritual
  • O caráter dual da vida unitiva
  • O ser e o devir
  • A fruição e o trabalho
  • Jan Van Ruysbroeck, o supremo demonstrador desta lei
  • Sua exibição nas vidas dos místicos
  • O gozo místico algo implícito da vida deificada
  • Dante Alighieri
  • Richard Rolle
  • O Cântico de Amor
  • São Francisco de Assis
  • Santa Teresa
  • Santa Catarina de Gênova
  • Conclusão

CONCLUSÃO

APÊNDICE

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