Nestorianismo Bibliografia

NESTORIANISMO — Bibliografia Contribuição Antonio Carneiro *Église catholique syro-malabare *Syro-Malabar Catholic Church *Église apostolique assyrienne de l'Orient *Église catholique chaldéenne Encyclopædia Universalis

Patrologia Orientalis Volume 4. 1908. 725 p. Texts in Arabic, Ethiopic, Greek, Latin and Syriac. III — Histoire nestorienne inédite : (chronique de Séert). Première partie. (I) / Addaï Scher et J. Périer.

Volume 5. 1910. 807 p. Texts in Arabic, Armenian and Syriac. II — Histoire nestorienne : (chronique de Séert). Première partie. (II), publiée par Addaï Scher ; traduite par Pierre Dib.

Volume 7. 1911. 802 p. Texts in Arabic, Coptic, and Syriac. II — Histoire nestorienne (Chronique de Séert). Seconde partie (I) / Addaï Scher.

Volume 9. 1913. 677 p. Texts in Coptic, Ethiopic and Syriac

V — La seconde partie de l'histoire ecclésiastique de Barhadbesaba 'Arbaïa et une controverse de Théodore de Mopsueste avec les Macédoniens: texte syriaque édité et traduit / F. Nau. . (Documents pour servir à l'histoire de l'Église nestorienne.).

Volume 23. 1932. 771 p. II — La première partie de l'Histoire de Barhadbesabba `Arbaïa; texte syriaque édité et traduit par F. Nau, pp. 177-343. (Documents pour servir à l'histoire de l'Église nestorienne.).

Volume 13. 1919. 738 p. Texts in Ethiopic, French, Latin and Syriac. II — Documents pour servir a l'histoire de l'église Nestorienne: I. Quatre homélies de Saint Jean Chrysostome, II. Textes monophysites — Homélies d'Érechthios, Fragments divers, Extraits de Timothée Ælure, de Philoxène, de Bar Hébraeus, III. Histoire de Nestorius …, Conjuration de Nestorius contre les migraines / textes syriaques édités et traduits / F. Nau.

Volume 13. 1979. 738 p. Texts in Ethiopic, French, Latin and Syriac. IV — Histoire nestorienne inédite : (Chronique de Séert). Seconde partie. (II) / Addai Scher et Robert Griveau.

Livros Editions du Cerf:

Traité de l'incarnation contre Nestorius, Jean Cassien, Editions du Cerf, collection Sagesses chrétiennes, Paris, 2000, 290 p., traduit par Marie-Anne Vannier, ISBN: 2-204-06170-0

Ignorado até aqui, pela falta de não ter sido traduzido em francês, esse Tratado é um componente importante da obra de Jean Cassien. Se não tem o sabor de suas Conferência, a cristologia que apresenta aí desenvolve aquela que foi esboçada.

Outras Fontes: 1. Saint Pierre et Saint Paul dans L'Église Nestorienne, Jean Pierre Paulin Martin], (Kessinger Publishing), 1875 (2010), 222 p., (ISBN-10: 11602502610 )

2. Nestoriana , die Fragmente des Nestorius , gesammelt, untersucht und hrsg. von Friedrich Loofs ; mit Beiträgen von Stanley A. Cook und Georg Kampffmeyer. Ed.M. Niemeyer, Halle a. S.,1905, x, 407 p. text in Latin .Edition Notes: Latin, Greek, or German. Includes indexes. http://openlibrary.org/books/OL15468570M/Nestoriana

Existe edição fotocopiada : Nestroriana (German) , Nabu Press, 2010, 430 p., ISBN: 1142844064. Text in GERMAN.This is a reproduction of a book may have occasional imperfections such as missing or blurred pages, poor pictures, errant marks, etc. that were either part of the original artifact, or were introduced by the scanning process. We believe this work is culturally important, and despite the imperfections, have elected to bring it back into print as part of our continuing commitment to the preservation of printed works worldwide. We appreciate your understanding of the imperfections in the preservation process, and hope you enjoy this valuable book.

3. Labourt, Note sur les schismes de l’Église nestorienne du XVIe au XIXe siècle, Journal asiatique, 11 (1908), pp. 227—235. http://visualiseur.bnf.fr/Visualiseur?Destination=Gallica&O=NUMM-93272

4. “L’Église nestorienne” , cardinal Eugène Tisserant (* 1884- † 1972), 1931.

Em 1930, publica no “ Dictionnaire de théologie catholique” um importante artigo sobre a Igreja nestoriana. Pela sua amplidão, tratava-se de fato de um verdadeiro livrinho de erudição que esclarece os primórdios desta comunidade conhecida sob o nome de “syromalabare”], as vicissitudes de sua história, sua língua, sua liturgia. Apóia-se sobre documentos em língua original que não tinham sido utilisados pelos autores precedentes.

5. Les Assyro-Chaldéens chrétiens d'Irak, d'Iran et de Turquie, Herman G. B. Teule, Ed. Herman Teule Brepols, Turnhout (Belgique), 2008, 239 p., collection Fils d'Abraham , ISBN : 978-2-503-52825-0

A comunidade assírio-caldaica, ignorada pelas grandes “medias”, reclama seu lugar no Iraque moderno e revindica a herança dos prestigiosos povos antigos desse país, Assírios e Caldeus. Nascida fora e ao Oriente do império romano, implantada no império persa, a Igreja da Mesopotâmia foi muito tempo chamada “nestoriana”, porque recusou progressivamente, no século V, reconhecer o concílio de Éfeso (431), que tinha condenado o patriarca de Constantinopla Nestorius e sua cristologia muito centrada sobre a distinção entre a natureza humana e a natureza divina de Jesus. De tradição siríaca (aramaica), esta Igreja conheceu um extraordinário “elã” missionário na Idade Média, cobrindo toda Asia com uma malha impressionante de dioceses. Residente em Bagdá, nas proximidades do califa do Islã, o patriarca desta Igreja do Oriente estendia sus autoridade sobre um imenso território , indo da península arábica aos confins da China. No século XIV, a islamização dos mongóis, que tinha aniquilado o califato desde 1258, e o surgimento da dinastia xenófoba dos Ming na China arruinaram esta rede missionária. Os Assírios-caldeus se reagruparam no Curdistão iraquiano ou turco, tornando-se pouco a pouco um cadinho com uma identidade tribal muito marcada. Em 1553, uma parte importante de entre eles formou uma Igreja em comunhão com Roma, a Igreja dita “caldaica” , hoje majoritária entre os cristãos do Iraque. Em 1915, os Assírios-caldeus da Turquia (Hakkari) foram exterminados como seus vizinhos armênios e siríacos, enquanto que aqueles do Iraque sofreram em 1933 massacres que forçaram o patriarca assírio à se exilar no Estados Unidos. Praticamente eliminado no Irã e na Turquia, a comunidade assírio-caldaica ficou viva no Iraque, o que quer que prove dramaticamente as infelicidades encontradas por esse país; conta igualmente uma importante diáspora para os quatro cantos do mundo, notadamente nos Estados-Unidos, em França, em Bélgica e nos Países-Baixos.