Categoria: Boaventura

  • Gilson Boaventura Ciencia Divina

    Étienne Gilson — A FILOSOFIA DE SÃO BOAVENTURA A CIÊNCIA DIVINA Constituida de esta forma la teoría de las ideas (v. Boaventura Ciencia Divina), nos permite abordar el estudio de la ciencia divina, y ante todo en qué se funda su posibilidad. El argumento más frecuentemente invocado para demostrar que Dios se conoce a sí…

  • Boaventura

    Boaventura, São (1221-1274) Nasceu em Bagnoregio (Viterbo), recebendo no Batismo o nome de Juan de Fidanza. A lenda vincula o nome de Boaventura a São Francisco de Assis, que o curou de uma doença quando era criança. Sua mãe, agradecida, fez votos de consagrá-lo à ordem franciscana, na qual ficou conhecido como Frei Boaventura. Ingressou…

  • Gilson Boaventura Analogia

    Etienne Gilson — A Filosofia de São Boaventura VII. LA ANALOGÍA UNIVERSAL El punto donde se realiza el paso de la acción creadora a las cosas creadas es también el punto donde muchos de los que siguen el pensamiento de San Buenaventura pierden su ánimo y lo abandonan. Mientras habla de Dios y de sus…

  • Bonaventura Contemplatio 7-9

    BOAVENTURA — ITINERÁRIO DA MENTE A DEUS A CONTEMPLAÇÃO DE DEUS NOS SEUS VESTÍGIOS IMPRESSOS NO MUNDO SENSÍVEL (cont.) 7 Ora, tais atividades são vestígios nos quais podemos contemplar a Deus como em outros tantos espelhos. Com efeito, a imagem percebida é uma semelhança do objeto gerada num lugar intermédio e impressa depois no órgão,…

  • Exemplarismo de Boaventura

    JOAQUIM CERQUEIRA GONÇALVES — HOMEM E MUNDO EM SÃO BOAVENTURA IV — O exemplarismo — Porque a realidade é inteligível e obra duma Inteligência, vai ser possível ao homem falar de modelos e condutas com valor universal, ou seja, existe um plano natural para as coisas e uma norma para o comportamento. Definir estes será…

  • Boaventura Homem Mundo

    Boaventura — Joaquim Cerqueira Gonçalves — Homem e Mundo em São Boaventura Excertos da dissertação de doutoramento em Filosofia na Universidade de Lisboa Excertos: *EXEMPLARISMO DE BOAVENTURA *MUNDO COMO PROBLEMA ÍNDICE GERAL INTRODUÇÃO I -O espírito de uma interpretação II -Os propósitos de uma obra III — «Ratio Christiana» e «ratio naturalis» IV — O…

  • Boaventura Luz

    Boaventura — LUZ In Sapientiam 7,10 (Quarachi 1882-1902, 6:153) Contribuição e tradução de Antonio Carneiro Lux est pucherrimum et delectabilissimum et optimum inter corporalia. “ Et eam (SC. sapientiam) in tantum dilexi, quod proposui pro luce habere illam” (Sap.7, 10) quae, inquam, lux est pucherrimum et delectabilissimum et optimum inter corporalia, secundum Augustinum (Conf. X,…

  • Boaventura Anjos

    Étienne Gilson — A Filosofia de São Boaventura VIII. LOS ÁNGELES Después de haber determinado las condiciones de la acción creadora, tenemos que examinar sucesivamente sus diferentes efectos. Harémoslo partiendo de las creaturas más perfectas a las menos perfectas, y subiendo en seguida de estas últimas a la creatura humana que constituye su verdadero fin1.…

  • Boaventura Ciencia Divina

    Étienne Gilson — A Filosofia de São Boaventura AS IDEIAS E A CIÊNCIA DIVINA La palabra “idea” significa en efecto la esencia divina considerada en relación con una creatura. Ahora bien, esta relación no es en Dios nada real, porque no puede existir relación real entre una unidad infinita y una multiplicidad finita; pero es…

  • Boaventura Êxtase Mental

    Boaventura — Itinerário da mente para Deus Capítulo VII O ÊXTASE MENTAL E MÍSTICO NO QUAL NOSSA INTELIGÊNCIA ENCONTRA SEU REPOUSO E NOSSO AFETO PASSA TOTALMENTE A DEUS 1 As seis considerações percorridas foram para nós como os seis degraus do trono do verdadeiro Salomão que conduzem à paz. Aqui o homem de paz degusta…

  • Boaventura Trindade Bem

    Boaventura — Itinerário da mente para Deus Capítulo VI A CONTEMPLAÇÃO DA SANTÍSSIMA TRINDADE NO SEU NOME: O BEM 1 Após termos considerado a Deus nos seus atributos essenciais, devemos elevar o olhar de nossa inteligência à contemplação da beatíssima Trindade. Destarte, os dois Querubins do Propiciatório1 serão colocados um junto do outro (cf. Êx…

  • Boaventura Unidade Ser

    Boaventura — Itinerário da mente para Deus Capítulo V A CONTEMPLAÇÃO DA UNIDADE DIVINA NO SEU NOME PRINCIPAL: O SER 1 Podemos contemplar a Deus não só fora de nós e dentro de nós, mas também acima de nós: fora de nós, pelos seus vestígios; dentro de nós, pela sua imagem; acima de nós, pela…

  • Boaventura Deus na sua Imagem

    Boaventura — Itinerário da mente para Deus Capítulo IV A CONTEMPLAÇÃO DE DEUS NA SUA IMAGEM: A ALMA RENOVADA PELOS DONS DA GRAÇA 1 Podemos contemplar o primeiro Princípio não só passando pela nossa alma, mas também na nossa alma. Esta maneira de contemplar, sendo superior à precedente, formará o quarto degrau de nossa elevação…

  • Bonaventura Contemplatio 10-13

    BOAVENTURA — ITINERÁRIO DA MENTE A DEUS A CONTEMPLAÇÃO DE DEUS NOS SEUS VESTÍGIOS IMPRESSOS NO MUNDO SENSÍVEL (cont.) 10 Esta consideração pode ainda se desenvolver percorrendo as sete diferentes espécies de números, com os quais se ascende a Deus como por sete degraus. Santo Agostinho seguiu este método no seu tratado “Sobre a Verdadeira…

  • Gilson Boaventura Analogia

    Etienne Gilson — A Filosofia de São Boaventura VII. LA ANALOGÍA UNIVERSAL El punto donde se realiza el paso de la acción creadora a las cosas creadas es también el punto donde muchos de los que siguen el pensamiento de San Buenaventura pierden su ánimo y lo abandonan. Mientras habla de Dios y de sus…

  • Boaventura Vestígios Imagem de Deus

    Boaventura — Itinerário da mente para Deus Capítulo III A CONTEMPLAÇÃO DE DEUS POR MEIO DE SUA IMAGEM IMPRESSA NAS POTÊNCIAS DA ALMA 1 Os dois primeiros degraus percorridos até agora nos guiaram a Deus pelos seus vestígios — através dos quais Ele brilha em todas as criaturas — e nos fizeram reentrar em nós…

  • Boaventura Vestigios

    Boaventura — Itinerário da mente a Deus A CONTEMPLAÇÃO DE DEUS NOS SEUS VESTÍGIOS IMPRESSOS NO MUNDO SENSÍVEL 1 No espelho do mundo sensível podemos considerar a Deus de dois modos: ou elevando-nos a Ele por meio dos seres que compõem o Universo e que são como que vestígios do Criador, ou contemplando-O existente nos…

  • Boaventura Mente Deus IV

    BOAVENTURA — ITINERÁRIO DA MENTE A DEUS A ELEVAÇÃO A DEUS POR MEIO DO UNIVERSO (cont.) 15 Cego é, por conseguinte, quem não é iluminado por tantos e tão vivos resplendores espalbados na Criação. É surdo quem não acorda por tão fortes vozes. É mudo quem em presença de tantas maravilhas não louva o Senhor.…

  • Boaventura Mente Deus III

    BOAVENTURA — ITINERÁRIO DA MENTE A DEUS A ELEVAÇÃO A DEUS POR MEIO DO UNIVERSO (cont.) 14 Tal consideração alarga-se ainda mais se meditarmos nas sete condições ou propriedades das criaturas, que fornecem à inteligência sete testemunhos do poder, da sabedoria e da bondade de Deus — ou seja, se considerarmos atentamente a origem, a…

  • Boaventura Mente Deus II

    BOAVENTURA — ITINERÁRIO DA MENTE A DEUS A ELEVAÇÃO A DEUS POR MEIO DO UNIVERSO (cont.) 9 Mas, como na escada de Jacó primeiro se sobe e depois se desce (cf. Gn 28,12), coloquemos, pois, na base o primeiro degrau de nossa ascensão a Deus e comecemos por contemplar todo este mundo sensível coco um…