CALISTO E INÁCIO XANTHOPOULOI — CENTÚRIA ESPIRITUAL
Traduzida da Philokalia em francês
51 Que é permitido igualmente aos noviços de dizer seja todas as palavras da oração, seja uma parte, mas sempre no interior do coração. E que não é preciso mudar continuamente as palavras
52 Que o fruto é a oração no interior do coração. Mas que aí é preciso bastante tempo, de combate e de violência. Que simplesmente todo bem só se adquire com bastante penar e tempo
53 Da oração do coração que não é pura. Como alcança-se a oração pura e sem distração
54 Da oração do coração, pura e sem distração, e do calor que ela suscita
55 Que calor tem origens diversas. Mas o calor fundamental é aquele que vem da oração do coração, da oração pura
56 Qual é a obra contínua do calor do coração
57 Do desejo e do eros que nascem do calor, da atenção e da oração
58 Das lágrimas do coração. Do desejo e do eros divinos
59 Exortação a não buscar aquilo que supera a medida, e a portar continuamente no coração a lembrança de Nosso Senhor Jesus Cristo
60 Do zelo ardente. Da aparição divina em nós, e da iluminação hipostasiada da graça