Prefácio do Autor
1 O que é o Deus revelado. Da Trindade.
2 Do Verbo ou coração de Deus
3 Como um mal saiu do bem eterno, mal que não tem no bem nenhuma incitação a se tornar mal; origem do mundo tenebroso ou inferno onde habitam os demônios.
4 Dos dois princípios, amor e cólera, de Deus, trevas e amor, que convém que o leitor examine atentamente
5 Dos cinco “sensus” ou sentidos
6 O ser da corporalidade, sétima forma da natureza. O sétimo ser, a Lua e Saturno, começo e fim
7 Da santa Trindade e da essência divina
8 Da criação dos anjos e de seu modo de existência
9 Da queda de Lúcifer com suas legiões
10 Criação do céu e do mundo exterior
11 Caráter secreto do ato criador
12 (Gênesis I, 1-13) Da obra dos seis dias da criação
13 (Gênesis I, 14-19) Da criação do quarto dia
14 (Gênesis I, 20-23) Criação do quinto dia
15 (Gênesis I 24-31; II, 7) O sexto dia de criação
16 (Gênesis I, 26-27; II, 1-7) Diferença entre o homem terrestre e o homem celeste
17 (Gênesis II, 8-17) O Paraíso
18 (Gênesis II, 15-17) A existência no Paraíso tal qual poderia ter sido se Adão não tivesse sucumbido
19 (Gênesis II, 18-25). – A criação da mulher; como a vida exterior do homem era regulada pela natureza
20 (Gênesis III, 1-7). – A miserável e lamentável queda e perda do homem.
21 (Gênesis III, 7). O empréstimo e a origem do homem bestial, o início e a razão de sua doença e sua submissão à morte.
22 (Gênesis III, 6). – Origem do verdadeiro pecado e o despertar da ira divina na propriedade humana.
23 (Gênesis III, 7-16). – Como Deus chamou Adão e Eva depois que eles cometeram o pecado e despertaram no ser da serpente e como ele lhes impôs ordem neste mundo de miséria e como ele instituiu o triturador da serpente para ajudá-los.
24 (Gênesis III, 7-21). – A maldição da terra e o corpo sujeito a doenças; como isso aconteceu
25 (Gênesis III, 22-24). – Como Deus expulsou Adão e Eva do Paraíso e colocou o querubim diante do portão do Jardim
26 (Gênesis IV, 1-2). – Reprodução do homem neste mundo; primogênito Caim e fratricídio
27 (Gênesis IV, 3-7). – Sacrifício de Caim e depois sacrifício de Abel; a Igreja falsa e anticristã; item, a Igreja verdadeira e santa
28 (Gênesis IV, 8-16). – O fratricídio de Caim, símbolo da falsa e orgulhosa Igreja anticristã na Terra e depois o verdadeiro cristianismo escondido sob essa Igreja anticristã.
29 (Gênesis IV, 17-20). – A árvore adâmica e humana é introduzida e aparece de seu trono em ramos, galhos e frutos e dessa aparência nascem a invenção e o governo de todas as artes. A porta profunda que leva para fora do princípio central da natureza eterna e temporal e como a sabedoria eterna entrou na contemplação das formas
30 (Gênesis V, 1-20). – A linhagem do Pacto
31 (Gênesis V, 21 a 32 e VI, 1-7). – Linhagens de maravilhas de Enoque
32 (Gênesis VI, 8 a 22; VII, item VIII, 1 a 14). – Convênio entre Deus e Noé
33 (Gênesis VIII, 15; IX, 19). – Início da segunda monarquia e o convênio de Deus com Noé e todas as criaturas
34 (Gênesis IX, 20 a 29). – Como Noé amaldiçoou seu filho Cam e a profecia de Noé sobre seus três filhos e seus descendentes.
35 (Gênesis X). – Como a árvore humana se desenvolveu em suas propriedades graças aos filhos de Noé e como eles foram espalhados nas propriedades ao redor do forno de Babel e por meio da confusão de línguas em diferentes povos.
36 (Gênesis XI, 1 a 9). – A prostituta babilônica e anticristã de todas as línguas, povos e idiomas; o que está escondido sob as línguas e a Torre de Babel. Uma porta aberta para o segredo da grande Babilônia
37 (Gênesis XI, 10 a 32: XIII, 14 a 18). – Abraão e sua semente, reprodução da linhagem da aliança e deuses pagãos
38 (Gênesis XIV). – Explicação do início da guerra pagã e como Abraão salvou Ló, filho de seu irmão; o pobre Melquisedeque real de Salém a quem Abraão pagou o dinheiro.
39 (Gênesis XV). – Deus apareceu a Abraão em uma visão e confirmou o convênio com ele em sua semente; e como a fé de Abraão tomou posse do convênio, que lhe foi contado como um ato de justiça; e como Deus lhe ordenou que sacrificasse: o que se deve entender por isso.
40 (Gênesis XVI). – Uma história maravilhosa e um prenúncio do Espírito de Deus com Hagar, serva de Sara, e seu filho Ismael, que foi excluído do direito de herança e da herança de Isaque.
41 – Selo da aliança, circuncisão do prepúcio e batismo
42 (Gênesis XVIII, 1 a 19). – Três homens aparecem a Abraão no bosque de Namre. O que essa alegoria significa. Esses três homens foram a Sodoma e incendiaram o lugar dos filhos de Cadeia com o fogo do Senhor.
43 (Gênesis XVIII, 20 a 33 e XIX, 1 a 14). – O fim de Sodoma e Gomorra e como Deus avisou Abraão de antemão
44 (Gênesis XIX, 16 a 38). – Ló deixa Sodoma. Um fim assustador para toda a região sob o domínio da raça de Chain. O que aconteceu e como aconteceu lá
45 (Gênesis XX). – Deus conduziu Abraão de maneira maravilhosa, levando-o constantemente à tentação, e o Senhor o protegeu.
46 – O nascimento de Isaque e o banimento de Ismael e sua mãe Agar, e o que esses eventos indicam.
47 – O pacto de Ablmeleque e Abraão. O que isso significa espiritualmente e o que o Espírito de Moisés está indicando sob seu véu. Um portão muito nobre e belo para os filhos de Deus em Besaba
48 (Gênesis XXII). – Como Deus tentou Abraão e representou a figura do sacrifício de Cristo em sua paixão e morte.
49 – A morte de Sara e o sepultamento hereditário de Abraão; o que é dito e o que deve ser entendido por isso
50 (Gênesis XXIV). – Abraão envia seu servo para encontrar uma esposa para seu filho Isaac; o que deve ser entendido por essa figura
51 (Gênesis XXV, 1 a 10). – Abraão toma uma segunda esposa, com a qual gera mais seis filhos, aos quais dá presentes, e dá todos os seus bens a seu filho Isaque, deixando que os outros o deixem enquanto ele ainda estiver vivo; sua morte e o que se deve entender por ela
52 (Gênesis XXV, 11 a 28). – A história de Isaque, o nascimento de Esaú e Jacó e os eventos que se abateram sobre eles. O que deve ser entendido por isso
53 (Gênesis XXV, 20 a 34) – Esaú desprezou seu direito de primogenitura e o vendeu por um prato de lentilhas; o que isso significa.
54 (Gênesis XXVI). – Durante uma crise de fome, Isaque vai ver Ablmeleque, rei dos filisteus, mas o Senhor aparece a ele e ordena que fique ali e renova a aliança feita com seu pai; o que isso significa?
55 (Gênesis XXVII). – Já velho e a ponto de morrer, Isaque, sem saber, abençoou Jacó em vez de Esaú. O que isso significa. As portas para o grande mistério de toda a Bíblia
56 (Gênesis XXVIII). – Isaque e Rebeca, a fim de separar Jacó de Esaú, devem enviar o primeiro para o exterior, e o Senhor aparece a Jacó em uma visão na escada que chega ao céu; a conduta de Esaú para com seus pais; o que se deve entender por isso.
57 (Gênesis XXIX). – Jacó chega à casa de Labão e guarda suas ovelhas por 14 anos a fim de ter suas filhas; alusão feita pelo Espírito por meio dessa figura espiritual à noiva Cristo; como Deus coloca Jacó na figura de Cristo, brincando assim com a imagem de Cristo
58 (Gênesis XXX). – Jacó permaneceu vinte anos a serviço de Labão, seu sogro, e gerou doze filhos e uma filha, e Deus o abençoou de modo que teve grandes riquezas; e Labão freqüentemente mudava seu salário para ele, embora não fosse capaz de lhe causar qualquer dano; é isso que se quer dizer com isso.
59 (Gênesis XXXI). – Jacó deixa Labão, e o que significa essa figura; o que se deve entender por ela
60 (Gênesis XXXII). – Esaú sai ao encontro de Jacó com um ano de quatrocentos homens, e o que isso significa; e como Jacó enviou presentes a seu irmão Esaú; e como um homem lutou com Jacó a noite toda; o que tudo isso indica. Recomendado para a consideração especial do leitor
61 (Gênesis XXXIII). – Uma figura maravilhosa em que Jacó e Esaú se encontram e todo sofrimento e má vontade são transformados em alegria e misericórdia.
62 (Gênesis XXXIV). – Diná, a filha de Jacó que Lia gerou, foi estuprada pelos filhos de Hémor e, para vingá-la, os filhos de Jacó massacraram Siquém e todos os homens daquela cidade e levaram Diná de volta; o que deve ser entendido por essa figura. A porta de entrada para as guerras cristãs pela prostituição babilônica. Deve ser considerado com muito cuidado
63 (Gênesis XXXV). – Deus ordena que Jacó deixe o país; o que aconteceu depois e como Raquel gerou Benjamim e morreu no parto. Morte de Isaque. O que significa isso?
64 (Gênesis XXXVI e XXXVII). – Início da bela figura de José, filho de Jacó; o que se deve entender por isso.
65 (Gênesis XXXVIII) – Judá e Thamar: uma alegoria secreta de Adão e Cristo, na qual o renascimento é excelentemente prefigurado.
66 (Gênesis XXXIX). – A belíssima figura de José: ele é vendido a Putifar; o que aconteceu depois com José; sua castidade e seu temor a Deus
67 (Gênesis XL). – Na prisão, José explica os sonhos do copeiro e do funileiro do rei; o que isso significa
68 (Gênesis XLI). – Sonhos do rei Faraó; José é tirado da prisão, apresentado ao rei e recebe grandes honras
69 (Gênesis XLII). – A fome atinge toda a terra, e Jacó envia seus filhos ao Egito em busca de grãos; eles se apresentam a José. Seu comportamento em relação a eles. O que deve ser entendido por isso?
70 (Gênesis XLIII). – Os filhos de Jacó voltaram ao Egito para pedir cereais a José por causa da escassez e levaram Benjamim com eles. José os levou à sua casa e os presenteou com alimentos de sua mesa. O que significa isso
71 (Gênesis XLIV). – José fez com que seus irmãos enchessem seus sacos e colocassem o dinheiro em cima; ele fez com que sua xícara fosse colocada no saco de Benjamim e depois os processou e os acusou de roubo. O que isso significa
72 (Gênesis XLV). – José é reconhecido por seus irmãos; o que isso significa?
73 (Gênesis XLVI). – Jacó partiu para o Egito com todos os seus filhos, todos os que viviam com ele e todos os seus rebanhos.
74 (Gênesis XLVII). – Jacó se apresentou a Faraó com seus cinco irmãos mais novos; Jacó abençoou Faraó; José comprou para Faraó todo o Egito como possessão; o que se deve entender por isso?
75 (Gênesis XLVIII). – Antes de morrer, Jacó abençoou os dois filhos de José e subordinou o mais velho ao mais novo; é isso que se quer dizer aqui
76 (Gênesis XLIX, 1 a 12), – Jacó chamou todos os seus filhos antes de morrer, contou-lhes e previu o desenvolvimento de sua posteridade e o que aconteceria com cada um deles. Com isso ele quer dizer o tronco da árvore de Abraão com seus ramos e seus frutos, e qual seria a posição e a função de cada uma dessas posteridades e como elas se comportariam; e como Cristo nasceria da tribo de Judá; e quanto tempo seu reino duraria sob o governo da lei.
77 (Gênesis XLIX, 13 a 33). – Continuação da explicação do Testamento de Jacó a respeito dos outros oito filhos. E como o governo ou reino dos judeus na terra e o cristianismo são retratados nele; o que aconteceria com eles no futuro
78 (Gênesis L). – Sepultamento do santo patriarca Jacó na terra de Canaã; o que deve ser entendido por isso?
Breve resumo quintessencial da mais profunda contemplação no Mysterium magnum.
Como o mundo visível deriva e reflete o conhecimento e a vontade divinos; a origem da vida de toda criatura e como Deus entra e sai dela.