ODES DE SALOMÃO
VIDE Orações
Oda 1
Versão em espanhol encontrada na Internet sem indicação de tradutor ou fonte
1 El Amo1 está sobre mi cabeza como una corona, y nunca estaré sin Él.
2 Ha trenzado para mí una corona de Verdad, y sus ramas dan brotes en mí.
3 Pues no es como una corona muerta que no puede germinar, porque Tú vives en mi cabeza y has florecido sobre ella,
4 Y Tus frutos están maduros y son perfectos, están llenos de Tu salvación.
Apócrifos del Antiguo Testamento, Alejandro Díez Macho †, Antonio Piñ ero Sáenz, tomo III, Ediciones Cristiandad, Madrid, 1982 , 2002 (segunda edición), 613 p., ISBN: 84-7057-323-3.
Odes de Salomão — [OdSl] — por A. Peral e X. Alegre
Contribuição e tradução de Antonio Carneiro da página 93″
Ode I (em copto)
1. O Senhor está em minha cabeça como uma coroa,2 / não permanecerei fora de Ele.
2. Trançada para mim está a coroa de verdade; / ela fez que teus ramos florescessem em mim,
3. porque não se parece à uma coroa seca que não floresce,
4. mas sim que vives sobre minha cabeça / e floresceu sobre mim.
5. Teus frutos são plenos e perfeitos / cheios de tua salvação.
Siguiendo el ejemplo de Paterson Brown en http://www.metalog.org/ he traducido la palabra “Lord” como “Amo” pues siento que refleja más claramente el sentido de Supremacía y pertenencia que la palabra ” Señor ” que se utiliza normalmente. ↩
coroa: em OdSl são frequentes as menções da coroa (cf. OdSl 5, 12; OdSl 9, 8-9 e11; OdSl 17, 1 e OdSl 20, 7-8). Suposto o papel que o amor desempenha nas odes, poderia tratar-se, segundo H-M (Harris, J.R, e Mingana, A., “ The Odes and Psalms of Solomon”, 2 vols.; Manchester, 1916 e 1920) II, 210ss, da coroa nupcial (Ct 3,11), que ilustraria a união mística-extática entre o Senhor e o crente. O motivo se encontra com frequência nos escritos mandeus e na liturgia de Mitra. Segundo J.H.Bernard, “ The Odes of Solomon” (Cambridge, 1912), PP. 45s, haveria aqui uma alusão ao rito batismal oriental, no qual se coroava o neófito, mas os textos citados por ele são de uma época posterior. (Sl 21,4). ↩