Charles Péguy (1873-1914) apresenta-nos o exemplo de sua vida dramática entre o socialismo utópico e sua fé no próprio limite da Igreja: “Uma espécie de herege fervorosíssimo, de não praticante que não saísse jamais da oração”. “Um dos cristãos mais vivos e sangrantes de nosso século.” De sua fé dramática restam-nos os testemunhos de O mistério da caridade de Joana d’Arc; O pórtico da terceira virtude; O mistério dos santos inocentes, e suas inesquecíveis Tapeçarias. (santidrián)